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    Raquel Landim
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    Raquel Landim

    Com passagens pelos principais jornais do país como repórter especial e colunista, recebeu o prêmio “Jornalista Econômico” de 2022 pela Ordem dos Economistas do Brasil

    Crescem reclamações no meio jurídico com afastamento de magistrados da Lava Jato

    São nove entidades jurídicas que se manifestaram contra o afastamento da juíza Gabriela Hardt e dos desembargadores do TRF-4

    Chegou a nove o número de entidades jurídicas que se manifestaram contra o afastamento da juíza Gabriela Hardt, substituta da antiga vara da Lava Jato, e dos desembargadores do Tribunal Regional Federal da 4ª Região (TRF-4).

    Além da Associação de Juízes Federais (Ajufe) e da Associação de Magistrados do Brasil (AMB), outras entidades estaduais se manifestaram, como Paraná, Santa Catarina, Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e São Paulo.

    Em nota pública, as entidades classificam o afastamento preliminar pelo corregedor-geral, Luis Felipe Salomão, como “gravíssimo” e “reservado apenas para condições excepcionais”.

    Segundo apurou a CNN, a expectativa entre os magistrados, incluindo o presidente da CNJ, ministro Luis Roberto Barroso, era de que o caso fosse analisado em plenário antes de ser tomada qualquer decisão. Daí o mal-estar com a decisão preliminar.

    O plenário do CNJ julga o assunto na tarde desta terça-feira (16). Em audiência em fevereiro, Barroso já teria se manifestado contrário à punição da juíza Gabriela Hardt por homologar a criação da Fundação Lava Jato.

    A fundação, que não chegou a existir por decisão do STF, está no centro das reclamações contra o hoje senador Sergio Moro e sua substituta.

    Já os desembargadores Thompson Flores, Loraci Lima e o juiz Danilo Pereira Junior foram afastados porque teriam descumprido uma decisão no ministro Dias Toffoli no caso da suspeição do juiz Eduardo Appio.