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    Profissionais de saúde lutam para levar insulina a diabéticos na Ucrânia

    País tem insulina suficiente para suprir suas necessidades por três meses, segundo Valentina Ocheretenko, presidente da Fundação Ucraniana de Diabetes

    Tasnim Ahmedda CNN

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    Continuando a enfrentar ataques das forças russas, os hospitais ucranianos estão sobrecarregados pelo número crescente de vítimas e suprimentos médicos finitos. Há escassez em todos os tipos de medicamentos, mas o acesso limitado a suprimentos de insulina levou a um aumento nas condições relacionadas ao diabetes não controlado.

    “Houve uma escassez significativa de insulina em todo o país e muitos, muitas pessoas em diferentes áreas estão pedindo esse suprimento”, disse Kate White, gerente do programa de emergência dos Médicos Sem Fronteiras, à CNN.

    De acordo com Valentina Ocheretenko, presidente da Fundação Ucraniana de Diabetes, o país tem insulina suficiente para suprir suas necessidades por três meses. O desafio é levá-lo para as pessoas que precisam.

    Existem mais de 2,3 milhões de pessoas com diabetes na Ucrânia, de acordo com a Federação Internacional de Diabetes, representando 7,1% da população. Para algumas pessoas com diabetes tipo 1, o acesso imediato à insulina é uma necessidade para a sobrevivência.

    “Temos insulina suficiente no país e muita ajuda humanitária está trazendo cada vez mais, mas temos grandes problemas de logística”, disse Ocheretenko à CNN.

    A maior parte do suprimento de insulina da Ucrânia é importada ou produzida internamente por duas empresas farmacêuticas: Indar e Farmak, ambas em Kiev, disse o Dr. Orest Petrychka, diretor médico do Centro Clínico de Endocrinologia de Lviv. A insulina é fornecida gratuitamente às pessoas que precisam na Ucrânia.

    “Sobre os pacientes nas zonas de conflito, temo que possam ser cortados do fornecimento de insulina”, disse Petrychka à CNN.

     

     

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