Uso de máscara é flexibilizado em 16 estados e no DF; veja lista
De acordo com o levantamento da CNN, 19 capitais e o DF tornaram o uso da proteção facial facultativo; confira a situação por cidade
Ao menos 16 estados e o Distrito Federal já tornaram o uso de máscara facultativo, segundo um levantamento feito pela CNN.
De acordo com o levantamento, oito estados e o Distrito Federal flexibilizaram o uso da proteção facial em lugares abertos e fechados: Rio de Janeiro, Santa Catarina, Mato Grosso, Minas Gerais, Rondônia, Alagoas, Maranhão, São Paulo e o Distrito Federal.
Outros oito estados desobrigaram o uso apenas em lugares abertos: Mato Grosso do Sul, Goiás, Amazonas, Espírito Santo, Rio Grande do Norte, Acre, Paraná e Rio Grande do Sul.
Sergipe aguarda votação sobre o assunto em assembleia e a Bahia informou que pode desobrigar o uso em abril. Com as atualizações, o uso de máscaras em qualquer ambiente segue obrigatório em: Sergipe, Bahia, Ceará, Paraíba, Pernambuco, Piauí, Roraima, Tocantins, Amapá e Pará.
Capitais
De acordo com o levantamento da CNN, seis capitais e o DF desobrigam o uso em de máscaras em todos os ambientes: São Paulo, Rio de Janeiro, Natal, Maceió, Porto Velho, Florianópolis e DF desobrigaram o uso tanto em ambientes fechados quanto abertos. Teresina deve ser a próxima a fazer isso no dia 28 de março.
Outras 13 capitais desobrigam o uso da proteção facial máscaras em locais abertos e público, mas mantiveram a obrigatoriedade em locais fechados ou privado: Belo Horizonte, Cuiabá, São Luís, Boa Vista, Macapá, Porto Alegre, Campo Grande, Vitória, Teresina, Rio Branco, Manaus, Goiânia e Curitiba.
A obrigatoriedade do uso permanece em ambientes fechados e abertos em seis capitais: Recife, Aracaju, Belém, Palmas, Salvador e João Pessoa. Já Fortaleza não respondeu à solicitação da CNN.
Decisões de flexibilização têm dividido a opinião de especialistas. O Boletim do Observatório da Fiocruz diz que é necessário ter prudência na adoção de qualquer medida de flexibilização, tanto pelo possível impacto do Carnaval e o potencial aumento de casos e internação por Covid-19, como pela “vacinação que avançou bastante, mas precisa ir além”.
Outros especialistas consultados pela CNN dizem acreditar que a queda no número de casos e internações é favorável para apoiar as decisões, mas alertam que é necessário acompanhar de perto a evolução do vírus.
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