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    Avião com brasileiros e familiares que deixaram a Ucrânia pousa em Brasília

    Cerimônia de recepção conta com a presença do presidente Jair Bolsonaro

    Tiago Tortellada CNN

    O avião da Força Aérea Brasileira (FAB) que viajou para a Polônia para resgatar brasileiros e familiares que saíram da Ucrânia devido à guerra pousou na Base Aérea de Brasília no início da tarde desta quinta-feira (10). A aeronave saiu de Varsóvia, no país europeu, na quarta-feira (9).

    O KC-390 Millennium chegou ao Brasil na manhã desta quinta, fazendo uma parada técnica em Recife. O evento de recepção conta com a presença do presidente Jair Bolsonaro (PL). A primeira-dama, Michelle Bolsonaro, cumprimentou os passageiros assim que saíram do avião.

    No total, 43 brasileiros, 19 ucranianos, cinco argentinos, um colombiano, oito cachorros e dois gatos saíram da Polônia com a aeronave. Há 16 crianças entre os cidadãos.

    Segundo a analista de política da CNN Basília Rodrigues o governo fez reuniões com companhias aéreas que irão transportar as pessoas aos seus destinos finais a partir de Brasília.

    Na ida à Polônia, foram enviadas 11,6 toneladas de medicamentos para atendimento emergencial, alimentos e itens de necessidade básica para ajuda humanitária.

    Segundo a FAB, entre os suprimentos e equipamentos disponibilizados, há 50 purificadores de água, de tecnologia e fabricação nacionais, com capacidade para purificar cerca de 300 mil litros de água por dia; 50 kits voltaicos com painel solar para abastecer o equipamento de energia de forma autônoma; nove toneladas de alimentos desidratados de alto teor nutritivo; e cinco kits de medicamentos para emergências médicas.

    O KC-390 decolou para a Europa na segunda-feira (7), a partir do aeroporto de Brasília, e fez paradas técnicas em Recife, Cabo Verde (África) e Lisboa (Portugal).

    A Polônia é o principal destino dos refugiados da Ucrânia, incluindo brasileiros. Segundo o presidente polonês, Andrzej Duda, o país já recebeu mais de 1,5 milhão de pessoas.

    *com informações de Giovanna Galvani e Anna Gabriela Costa, da CNN

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