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    Santander condena invasão e diz que não fará negócios com empresas russas

    Sem presença na Rússia, o banco espanhol disse que praticamente não possui exposição direta aos países envolvidos no conflito

    Desde o início do conflito, o sistema financeiro ocidental adotou diversas sanções contra Moscou, em retaliação à guerra
    Desde o início do conflito, o sistema financeiro ocidental adotou diversas sanções contra Moscou, em retaliação à guerra REUTERS/Edgard Garrido

    Aline Bronzati, do Estadão Conteúdo

    O Santander condenou a invasão da Ucrânia pela Rússia e afirmou, por meio de comunicado, que não fará novos negócios com empresas russas, ampliando o coro do setor financeiro ocidental contra Moscou.

    Sem presença na Rússia, o banco espanhol disse que praticamente não possui exposição direta aos países envolvidos no conflito.

    Conforme comunicado, publicado na manhã desta segunda-feira (7), o Santander afirmou ainda que está em “contato permanente” com as autoridades, principalmente as europeias, e cumprindo as sanções internacionais contra a Rússia.

    Desde o início do conflito, o sistema financeiro ocidental adotou diversas sanções contra Moscou, em retaliação à guerra.

    “O Santander condena a invasão e se solidariza com os cidadãos da Ucrânia. Ajudar na crise humanitária é a principal prioridade do banco”, enfatizou o conglomerado espanhol, no comunicado.

    Dentre as ações que adotou para ajudar na crise deflagrada pela invasão russa à Ucrânia, o Santander afirmou ter eliminado taxas de transferências de recursos de países europeus à Ucrânia; fez uma doação de um milhão de euros para apoiar refugiados e também prometeu dobrar doações feitas por seus funcionários.

    Além disso, isentou a cobrança a clientes ucranianos na Polônia, liberando ainda o acesso deles a saque de dinheiro em agências e caixas eletrônicos.