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    Para tenistas, Grand Slam pode ser mais importante que as Olimpíadas, diz Dadá Vieira

    Em entrevista à CNN, ex-tenista comentou sobre campanha histórica de Bia Haddad no Australian Open e possibilidade de título

    Layane SerranoLudmila CandalTiago Tortellada CNN*

    A tenista Bia Haddad está na final da disputa de duplas do Australian Open e é a primeira brasileira a chegar a uma decisão de Grand Slam na era aberta – que acontece desde 1968.

    Ela a sua parceria, a cazaque Anna Danilina, vão enfrentar as tenistas número um do mundo, Krejcikova e Siniakova, na madrugada deste domingo (30).

    Dadá Vieria, ex-tenista, em entrevista à CNN, disse que é possível que Bia e Anna conquistem o tão desejado título de Grand Slam e que confiança e nervosismo podem ser fatores decisivos para a vitória.

    “O Grand Slam, pro tenista, é muito grande, às vezes mais importante que um Olimpíada. Chegar a uma final de Grand Slam, independente de [ser uma disputa por] duplas ou simples, é o sonho de qualquer tenista”, afirmou Vieira.

    Ela também ressaltou o bom momento que o tênis feminino brasileiro tem vivido. Nas Olimpíadas de Tóquio, Luisa Stefani e Laura Pigossi conquistaram o bronze inédito para o país. Dadá afirmou que isso pode ter ajudado Bia a acreditar que “é possível conquistar coisas muito grandes”.

    Assim, mesmo enfrentando uma dupla mais experiente e que já ganhou um Grand Slam, Vieira diz que é preciso acreditar que é possível vencer.

    Bia Haddad é a primeira brasileira a chegar à final de um Grand Slam na era aberta / Reprodução Time Brasil via Twitter

    “Quando a gente entra em um jogo tão grande quanto esse, você tem que conseguir controlar o seu nervosismo. Quem entra muito nervoso não consegue jogar”, disse.

    Durante a entrevista, a ex-tenista também disse que o Brasil precisa investir no desenvolvimento de novos tenistas, pois tem “talento” para ter mais jogadores e jogadoras entre os 100 melhores do mundo.

    Veja a entrevista completa no vídeo acima

    *com informações de Henrique Andrade, da CNN

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