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    Advogado é morto a tiros em frente ao escritório em que trabalhava no centro do RJ

    Rodrigo Marinho Crespo foi morto por um homem encapuzado; local do crime fica na mesma calçada da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB)

    Letícia CassianoRodrigo Monteiroda CNN

    Um advogado foi morto a tiros no final da tarde desta segunda-feira (26), em frente ao escritório em que trabalhava, no centro do Rio de Janeiro.

    O local do crime fica na mesma calçada da Ordem dos Advogados do Brasil no estado (OAB-RJ), e a poucos metros do Ministério Público.

    Imagens de câmeras de segurança mostram que o advogado foi morto por um homem encapuzado que saiu de um carro branco que estava na frente do prédio. 

    A vítima aparece nas imagens perto de uma banca de jornal quando é atingida por vários tiros. Foram pelo menos onze disparos. Todos nas regiões do rosto e do tórax. 

    Advogado da OAB é morto no Rio / Rodrigo Monteiro/CNN

    Os tiros assustaram quem passava no local. Com medo, muitas pessoas correram sem saber o que estava acontecendo. Os criminosos conseguiram fugir.

    O advogado foi indentificado como Rodrigo Marinho Crespo.

    A área foi periciada. A Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) está investigando o caso. Ainda não se sabe a autoria nem a motivação do crime.

    Em nota, a OABRJ lamentou a morte e afirmou que o presidente do órgão, Luciano Bandeira, “acompanha o desenvolvimento do caso e está em contato com o secretário de Segurança Pública do estado.”

    Veja a nota da OAB na íntegra

    “No final da tarde desta segunda-feira, dia 26, o advogado Rodrigo Marinho Crespo foi morto a tiros em frente ao escritório onde trabalhava, na Avenida Marechal Câmara, 160, Centro do Rio, nos arredores da sede da OABRJ.

    O presidente da OABRJ, Luciano Bandeira, acompanha o desenvolvimento do caso e está em contato com o secretário de Segurança Pública do estado, Victor César dos Santos. A Delegacia de Homicídios investiga o caso.

    Consternada, a Seccional expressa as mais profundas condolências aos familiares e amigos do colega e pede celeridade na apuração deste crime bárbaro.”

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