Doria anuncia parte da equipe econômica nesta semana
Economistas Ana Carla Abrão e Vanessa Canado devem integrar equipe do tucano
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O governador de São Paulo e pré-candidato do PSDB à Presidência, João Doria, vai anunciar nesta quinta-feira (16) a equipe de economistas que vai elaborar as propostas a serem defendidas pelo tucano na corrida ao Palácio do Planalto.
Logo após vencer as prévias, Doria afirmou que o atual secretário da Fazenda, Henrique Meirelles, aceitou o convite para participar da equipe, que teria no mínimo número equivalente de homens e mulheres. Além dele, as economistas Ana Carla Abrão, ex-secretária da Fazenda de Goiás, e a ex-assessora especial do Ministério da Economia Vanessa Canado, vão fazer parte do grupo. A economista Zeina Latif também tem seu nome incluído no time econômico de Doria.
Ana Carla foi responsável pela elaboração do Plano São Paulo, adotado pela gestão Doria para o enfrentamento da pandemia do coronavírus e retomada das atividades econômicas no estado. Vanessa, por sua vez, foi a responsável na equipe do ministro Paulo Guedes pela área tributária, da qual se desligou em abril, e antes atuou no Centro de Cidadania Fiscal (CCiF).
Meirelles, por sua vez, tem planos de disputar o Senado pelo PSD de Goiás.
Aliados do governador ainda não descartam uma adesão do ex-presidente do Banco Central e do BNDES Persio Arida. Conversas para bater o martelo em relação ao time ainda ocorrerão nesta quarta-feira (15).
Outro ex-presidente do BC que chegou a ser sondado é Armínio Fraga. Entretanto, o economista prefere não se vincular diretamente a uma campanha neste momento, embora seja entusiasta da chamada “terceira via” para disputar o Planalto contra o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), favorito nas pesquisas de intenção de voto, e o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Na equipe de Doria, a avaliação é de que, futuramente, à medida que o nome do governador consiga avançar nas pesquisas, será possível travar novas conversas com o ex-presidente do BC, que já foi cotado por outros presidenciáveis tucanos como “ministeriável”. Isso, no entanto, só ocorreria em 2022, com um eventual afunilamento das candidaturas de terceira via.
- 1 de 11O presidente Jair Bolsonaro (PL) participa de solenidade no Palácio do Planalto, em Brasília - 20/06/2022 Crédito: CLÁUDIO REIS/PHOTOPRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
- 2 de 11Luiz Inácio Lula da Silva, ex-presidente, governou o país entre 2003 e 2010 e é o candidato do PT Crédito: Foto: Ricardo Stuckert
- 3 de 11O candidato à Presidência Ciro Gomes (PDT) tenta chegar ao Palácio do Planalto pela quarta vez Crédito: FÁTIMA MEIRA/FUTURA PRESS/ESTADÃO CONTEÚDO
- 4 de 11Simone Tebet cumpre o primeiro mandato como senadora por Mato Grosso do Sul e é a candidata do MDB à Presidência Crédito: Divulgação/Flickr Simone Tebet
- 5 de 11Felipe d'Avila, candidato do partido Novo, entra pela primeira vez na corrida pela Presidência Crédito: ROBERTO CASIMIRO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
- 6 de 11José Maria Eymael (DC) já concorreu nas eleições presidenciais em 1998, 2006, 2010, 2014 e 2018, sempre pelo mesmo partido Crédito: Marcello Casal Jr/Agência Bras
- 7 de 11Vera Lúcia volta a ser candidata à Presidência da República pelo PSTU. Ela já concorreu em 2018 Crédito: Romerito Pontes/Divulgação
- 8 de 11Leonardo Péricles, do Unidade Popular (UP), se candidata pela primeira vez a presidente Crédito: Manuelle Coelho/Divulgação/14.nov.2021
- 9 de 11Sofia Manzano (PCB) é candidata à Presidência da República nas eleições de 2022 Crédito: Pedro Afonso de Paula/Divulgação
- 10 de 11Senadora Soraya Thronicke (União Brasil-MS), candidata à Presidência da República - 02/08/2022 Crédito: ALOISIO MAURICIO/FOTOARENA/ESTADÃO CONTEÚDO
- 11 de 11Padre Kelmon (PTB) assumiu a candidatura à Presidência após o TSE indeferir o registro de Roberto Jefferson (PTB) Crédito: Reprodução Facebook