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    Não é o momento para se endividar com presente e comemorações, diz especialista

    Criatividade e cautela devem guiar o consumidor na hora de presentear e planejar as festas, diz Daniel Sakamoto, executivo de uma associação comercial

    Raphael CoracciniLudmila Candalda CNN Em São Paulo

    A instabilidade da economia brasileira que deve se estender pelo ano que vem requer que o consumidor evite entrar 2022 com novos endividamentos. Esse é o alerto que fez Daniel Sakamoto, gerente executivo da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) durante entrevista à CNN nesta sexta-feira (10).

    “Não é o momento para fazer dívida por conta de presentes e comemorações de final de ano. A gente sabe que 2022 será desafiador em termos econômicos”, explica Sakamoto. É importante que cada um cuide do orçamento e seja criativo para conseguir presentear sem se endividar”, completa o especialista.

    A expectativa é que o preço médio dos presentes neste ano chegue a R$ 64, o que significa uma redução no valor real do gasto com presentes de final de ano, descontada a inflação. Em 2020, o valor foi de R$ 63 e de R$ 61 em 2019, antes da pandemia chegar ao Brasil.

    Roupas, acessórios, livros, perfumes e chocolates seguem como os itens mais mencionados para presentear.

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