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    Príncipe Harry quer rapidez em processo contra jornais, dizem advogados

    Defesa alega que filho do rei Charles III foi espionado ilegalmente por imprensa

    Michael Holdenda Reuters , Londres

    O príncipe Harry quer que a Alta Corte de Londres resolva o restante de seu processo contra o Mirror Group Newspapers, do Reino Unido, o mais rapidamente possível, após a decisão a seu favor no final do ano passado, afirmou sua equipe jurídica nesta segunda-feira (29).

    Em dezembro, a Alta Corte decidiu que Harry foi vítima de escutas telefônicas e outros atos ilegais de jornalistas dos tabloides Daily Mirror, Sunday Mirror e Sunday People, com o conhecimento de seus respectivos editores.

    O príncipe, o primeiro membro da realeza britânica em 130 anos a prestar depoimento em um tribunal quando apareceu como testemunha, em junho, recebeu 140.600 libras (equivalente a cerca de 878.000 reais pela cotação desta segunda-feira) em indenizações.

    O juiz Timothy Fancourt decidiu que cerca de metade das reportagens sobre o Duque de Sussex examinadas no tribunal foram resultado de atos ilegais. No entanto, o julgamento considerou apenas 33 dos 147 artigos que Harry alega terem sido obtidos ilegalmente.

    “Embora o Duque esteja certamente preparado para tentar resolver o restante do seu caso com um acordo, é necessário listar… o julgamento do restante da sua queixa o mais rapidamente possível”, disse sua equipe jurídica em uma declaração escrita.

    O advogado de Harry, David Sherborne, disse que as instruções do julgamento deveriam ocorrer o mais rapidamente possível. Os advogados do Mirror Group afirmaram em suas declarações por escrito que propostas, cujos valores não foram divulgados, foram feitas ao príncipe em busca de um acordo.

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