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    Homônima de variante do coronavírus, criptomoeda Omicron sobe mais de 900% em 3 dias

    Às 13h44, horário de Brasília, a moeda digital custava US$ 324,61

    Criptomoedas: Omicron foi criada em 8 de novembro
    Criptomoedas: Omicron foi criada em 8 de novembro REUTERS/Dado Ruvic

    Artur Nicocelido CNN Brasil Business São Paulo

    Com o mesmo nome da nova variante do coronavírus, a criptomoeda Omicron chamou a atenção de investidores — à medida que a mutação do vírus avança no mundo –, valorizando mais de 900% nos últimos três dias.

    Vale ressaltar que, apesar de o nome ser o mesmo, o ativo digital não tem nenhuma relação com o coronavírus.

    Segundo o site de criação do token, a criptomoeda – criada em 8 de novembro –, será usada para construir um sistema descentralizado na rede Arbitrum, tecnologia criada pelo Offchain Labs, companhia que desenvolve soluções de escalabilidade para o blockchain ethereum, capaz de liquidar transações a custos mais baixos.

    A cripto Omicron é um fork, projeto independente com base no código de um projeto já existente, da Olympus, grupo que criou o token OHM, criptomoeda que consiste em uma cesta de ativos digitais, como DAI e FRAX.

    Até o momento, o Omicron só pode ser negociado na exchange descentralizada SushiSwap, que usa contratos digitais, ou códigos de programação, para criar mercados para diversos tokens.

    Com a alta acentuada dos útimos dias, a moeda operava em queda nesta segunda-feira. Por volta das 13h44, horário de Brasília, o Omicron custava US$ 324,61, recuo de 17% em relação ao seu valor na véspera.

    Rendimento da criptomoeda Omicron desde sua criação
    Rendimento da criptomoeda Omicron desde sua criação / CoinMarketCap

    Na última sexta-feira (26), a OMS (Organização Mundial da Saúde) denominou a linhagem B.1.1.529 do novo coronavírus como Ômicron.