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    Eleições 2022

    TSE encerra audiências públicas sobre normas para eleição de 2022

    Tribunal Superior Eleitoral ouviu partidos políticos e instituições públicas e privadas

    TSE diz que as resoluções apresentadas devem ser votadas ainda neste ano
    TSE diz que as resoluções apresentadas devem ser votadas ainda neste ano Antonio Augusto/Ascom/TSE

    Agência Brasil

    O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) encerrou, nesta terça-feira (23), o ciclo de audiências públicas para apresentação de sugestões de aperfeiçoamento das resoluções administrativas que serão aplicadas nas eleições de 2022.

    Durante dois dias, o TSE ouviu representantes de partidos políticos e instituições públicas e privadas. Foram sugeridas, entre outras, a regulamentação de enquetes na internet com objetivo eleitoral e a autorização para os partidos abrirem contas digitais para arrecadação de recursos e de transferências por meio do Pix.

    Também foram apresentadas sugestões de combate a campanhas de desinformação sobre o processo eleitoral e a criação de procedimentos para receber denúncias de violência contra candidatas.

    Com o fim das audiências, uma equipe técnica do tribunal vai avaliar as sugestões para eventual inclusão nas minutas que serão apresentadas para aprovação do plenário da Corte. Segundo o TSE, as resoluções devem ser votadas ainda neste ano.

    Testes de segurança

    Nesta semana, o TSE também realiza o Teste Público de Segurança (TPS) do sistema eletrônico das eleições de 2022.

    Até a sexta-feira (26), 26 investigadores de diversas instituições vão tentar executar 29 planos de ataques aos equipamentos da urna eletrônica. O teste é um procedimento de praxe realizado desde 2009.

    As Forças Armadas, no entanto, decidiram não participar do teste, segundo revelado pelo analista de política da CNN, Caio Junqueira.

    A decisão ocorre em razão da percepção das Forças de que o formato adotado pelo TSE para fazer o teste dará a segurança necessária para atestar que a urna é segura. A avaliação foi a de que uma eventual participação das Forças daria credibilidade ao teste e a segurança da urna, algo que tem sido contestado pelos militares.