Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    As riquezas nos pequenos pavilhões da Expo Dubai 2020

    Pavilhões são proporcionais aos investimentos dos países, e não ao tamanho do território deles

    Glória VaniqueIsabella Fariada CNN Em Dubai

    Os quase 200 países que participam da Expo Dubai 2020 levaram tudo que melhor representa cada lugar dentro do tema “Conectando Mentes, Criando o Futuro”.

    Para quem passeia pelas avenidas, as cores da Rússia, a enorme passarela da Coreia e as obras de arquitetura são um convite para entrar nos pavilhões e conhecer o que cada um tem a oferecer.

    Enquanto alguns pavilhões enormes exibem seus países nas avenidas da Expo Dubai, outros são escondidos em vielas e têm estrutura bem menor.

    O conteúdo de Guiné-Bissau traz, por exemplo, quer atrair turistas e investidores na área da saúde, educação e infraestrutura.

    Os pavilhões são proporcionais aos investimentos dos países, e não ao tamanho do território deles.

    Luxemburgo, país da Europa com 640 mil habitantes, fez um pavilhão estilizado. Já a Estônia, também na Europa, com 1,3 milhão de habitantes, guardou a surpresa para dentro. Lá, há várias luzes azuis que piscam de acordo com a música. A intenção do país é falar sobre inovação, futuro e tecnologia e, claro, atrair negócios para o país.

    Em uma das pontas da exposição, a América Latina aparece em peso: Uruguai, Argentina e Panamá compartilham o mesmo espaço, da mesma forma como compartilham o continente. Enquanto, no pavilhão do Uruguai, a experiência é muito mais interativa, no da Argentina, é preciso ficar em silêncio para mergulhar na cultura do país que traz inovação, oportunidade e muito tango.

    Cultura também veio em outras bagagens e, às vezes, a tecnologia não é tudo o que se quer exibir. O pavilhão da Mongólia, por exemplo, que já recebeu cerca de 45 mil pessoas desde o início da Expo Dubai, está na exposição em parceria com o museu nacional e levou mais ou menos 100 peças do museu para expor no pavilhão.

    Carimbar o passaporte na Expo é fazer esse mergulho. Para os visitantes, a experiência não está só em ver a arquitetura e a tecnologia.