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    Empresário morto em queda de helicóptero é enterrado em São Paulo

    Raphael Torres tinha 41 anos e era amigo do piloto e das outras duas vítimas do acidente

    Carolina Figueiredoda CNN , Em São Paulo

    Foi enterrado na manhã deste domingo (14) o corpo do empresário Raphael Torres, uma das vítimas do helicóptero que caiu em uma área de mata em Paraibuna, no Vale do Paraíba. O velório e o enterro ocorreram durante a manhã, no Cemitério Horto Florestal, na zona norte da capital paulista.

    Raphael tinha 41 anos e era proprietário da empresa Comexpharma, que atuava na área de assessoria para importação de medicamentos. O empresário era amigo do piloto do helicóptero e convidou as outras duas passageiras para o voo que iria para Ilhabela.

    O helicóptero de prefixo PR-HDB ficou desaparecido desde o dia 31 de dezembro, até ser localizado pela Polícia Militar em Paraibuna na manhã da última sexta-feira (12). Além de Raphael, estava na aeronave Luciana Rodzewics e Letícia Ayumi Rodzewics, mãe e filha amigas do empresário, e o piloto Cassiano Tete Teodoro. Ninguém sobreviveu.

    Os velórios de Luciana e Letícia também devem ocorrer neste domingo, a partir das 12h, no Cemitério do Jaraguá, na zona norte de São Paulo. Os sepultamentos estão marcados para às 16h.

    Não há informações sobre o velório do piloto Cassiano Tete Teodoro.

    Relembre o caso

    As quatro pessoas que estavam a bordo da aeronave morreram: o piloto Cassiano Tete Teodoro, 44 anos, o empresário Raphael Torres, 41, a comerciante Luciana Rodzewics, 46, e a filha dela, Letícia, 20. Todos os corpos foram resgatados na manhã de sábado (13) por via terrestre. O voo saiu do aeroporto Campo de Marte, em São Paulo, e iria para Ilhabela, no litoral norte.

    Após 12 dias de buscas pelo helicóptero, a Força Aérea Brasileira (FAB), por meio do Centro de Investigação e Prevenção de Acidentes Aeronáuticos (Cenipa), irá apurar as circunstâncias e as causas do acidente. As investigações não têm um prazo para serem concluídas, mas a estimativa é que possam chegar a levar até um ano e meio.

    Além das investigações da FAB, a perícia realizada pela Polícia Civil também poderá ajudar a esclarecer o que provocou a queda do aparelho.

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