Veja os fundos imobiliários recomendados por especialistas para investir em janeiro
Ao todo, foram analisadas as recomendações de investimentos de sete bancos e corretoras
- 1 de 6
O fundo imobiliário Kinea Renda Imobiliários (KNCR11) foi um dos mais recomendados, com cinco indicações. São elas: Santander, Warren, XP, BTG Pactual e Órama Investimentos • Li Yang/Unsplash
- 2 de 6
O RBR Rendimento High Grade (RBRR11) divide o primeiro lugar da lista de janeiro, indicado por Santander, Warren, Empiricus, XP e Inter • diana.grytsku/Freepik
- 3 de 6
O fundo imobiliário Capitânia Securities II (CPTS11) foi recomendado pela Warren, XP e BTG Pactual • frimufilms/Freepik
-
- 4 de 6
O ativo RBR Alpha (RBRF11) recebeu, no total, três indicações: Warren, XP e BTG Pactual • evening_tao/Freepik
- 5 de 6
Para o fundo VBI Prime Properties (PVBI11), as recomendações vieram da Warren, Empiricus Research e Inter • rawpixel.com/Freepik
- 6 de 6
Já o BTG Pactual Logística Fundo de Investimento (BTLG11) recebeu duas recomendações no total, feitas pelo Santander e Empiricus Research • Paul Fiedler/Unsplash
-
Os fundos imobiliários (FIIs) Kinea Renda Imobiliários (KNCR11) RBR Rendimento High Grade (RBRR11) são os mais recomendados para investir em janeiro, de acordo com levantamento realizado pela CNN.
Foram analisadas as recomendações de investimentos de sete bancos e corretoras: Santander, Warren, Empiricus Research, XP Investimentos, BTG Pactual, Inter e Órama.
Veja as principais recomendações
- Kinea Renda Imobiliários: 5 recomendações
- RBR Rendimento High Grade: 5 recomendações
- Capitânia Securities II: 3 recomendações
- RBR Alpha: 3 recomendações
- VBI Prime Properties: 3 recomendações
- BTG Pactual Logística Fundo de Investimento: 2 recomendações
Contexto econômico
No cenário doméstico, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) reduziu a taxa de juros em 0,50 ponto percentual (p.p.), que agora está em 11,75% ao ano. A decisão de dezembro veio em linha com as expectativas do mercado.
Em comunicado, o comitê manteve a intenção de realizar novos cortes de mesma magnitude nas reuniões de janeiro e março de 2024.
O BTG Pactual avalia que, após os próximos encontros, o Copom deve apurar a necessidade de novos cortes e avaliar os impactos de eventuais cortes de juros na economia americana.
No exterior, o Federal Reserve (Fed, o BC dos EUA) manteve a taxa de juros entre 5,25% e 5,5% ao ano pela terceira reunião consecutiva.
Porém, segundo o BTG, algumas mudanças nas projeções e nos comentários da coletiva de imprensa após a reunião do Comitê Federal de Mercado Aberto (Fomc, na sigla em inglês) indicaram que o Fed deve começar a discutir o início do ciclo de cortes de juros.
“Diante desse novo tom e dos dados de inflação indicando desaceleração, nosso time de economistas projeta que o ciclo de cortes nos juros se inicie a partir da reunião de maio (vs. junho anteriormente), em um processo que deve levar a Fed Funds Rate (FFR) para 4,4% ao final de 2024”, avalia a instituição.