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    Exército pune dois oficiais por participação no 8 de janeiro

    Ambos os militares integravam o Batalhão da Guarda Presidencial no Palácio do Planalto

    Caio Junqueirada CNN

    O Exército concluiu os quatro procedimentos administrativos abertos para apurar eventuais desvios nas condutas de seus oficiais nos atos de 8 de janeiro e decidiu punir dois militares.

    Um deles ficou preso por três dias e outro sofreu uma advertência. Ambos integravam o Batalhão da Guarda Presidencial no Palácio do Planalto.

    Os procedimentos servem para apurar eventuais transgressões disciplinares e desvios de conduta em uma operação militar.

    Eles se distinguem, portanto, dos inquéritos policiais militares (IPMs), que são abertos quando já há indícios de crimes.

    O Exército abriu quatro IPMs por atos decorrentes do 8 de janeiro que hoje estão sob cuidado da Justiça Militar.

    Em uma delas já há condenação. Trata-se do coronel da reserva do Exército Adriano Camargo Testoni por ter xingado colegas de corporação durante os atos de 8 de janeiro, em Brasília. Na época, a CNN entrou em contato com a defesa do coronel, mas não teve resposta.

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