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    É preciso ter um auxílio social com valor condizente, diz Pacheco

    Presidente do Senado Federal defendeu que valores do Auxílio Brasil estejam dentro do teto de gastos

    Douglas Portoda CNN , em São Paulo

    O presidente do Senado Federal, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), afirmou, nesta quinta-feira (21), que é necessário ter um auxílio social com um valor que seja condizente para ajudar as famílias brasileiras. Entretanto, defendeu que a quantia esteja dentro do teto de gastos, com responsabilidade fiscal.

    “O mais importante de tudo é efetivar de uma vez por todas o programa social dentro de um valor que seja condizente para a necessidade das famílias brasileiras, especialmente aquelas mais atingidas pela pandemia. As pessoas que não conseguem emprego, até porque não há oferta de emprego e de trabalho nesse momento. Temos que trabalhar para que haja esse socorro efetivo às famílias brasileiras”, declarou Pacheco.

    “É evidente que defendemos que esse programa social seja incrementado, e seu valor esteja dentro daquilo que todos nós pregamos sempre, que é a responsabilidade fiscal. Ou seja, a importância de encontrarmos a equação capaz de inserir dentro do teto de gastos públicos”, continuou.

    O ministro da Cidadania, João Roma, afirmou, na quarta-feira (20), que o Auxílio Brasil começará a ser pago no mês de novembro com o valor de R$ 400 reais. Porém, não foi detalhada a fonte de recursos para o novo programa social que substitui o Bolsa Família.

    O governo elaborou uma modificação na própria regra do teto de gastos, que irá aumentar o valor que poderá ser gasto pela União no próximo ano, assim, mantendo a promessa do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de lançar o novo programa social de R$ 400 mensais sem ultrapassar o limite de gastos, segundo foi revelado pela CNN na quarta-feira.

    Bolsonaro, disse nessa quinta-feira, durante evento na Paraíba, que “ninguém está furando o teto” para a realização do programa. “Temos aproximadamente 16 milhões de pessoas do Bolsa Família. O tíquete médio do Bolsa Família é de cerca de R$ 192. Se o médio é R$ 192, tem muita gente ganhando R$ 40,50. Nós decidimos passar todos para, no mínimo, R$ 400. Isso tudo com responsabilidade. Ninguém está furando o teto não.”

     

     

     

     

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