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    Microsoft fechará LinkedIn na China

    A Microsoft pretende substituir a rede social por outra iniciativa, mais focada na procura e oferta de empregos

    Eva MathewsElizabeth CullifordAnil D'Silvada Reuters

    A Microsoft Corp vai encerrar as operações do LinkedIn na China quase sete anos após seu lançamento, e irá substituir a rede social por uma versão simplificada da plataforma, que se concentrará apenas em empregos.

    O LinkedIn é a única grande rede social de propriedade dos Estados Unidos operando no país, onde o governo exige que tais plataformas sigam regras e regulamentos rígidos.

    “Também estamos enfrentando um ambiente operacional significativamente mais desafiador e requisitos maiores de conformidade na China“, disse o LinkedIn em uma postagem do seu blog, na quinta-feira, acrescentando que não encontrou o mesmo nível de engajamento e compartilhamento no país como registra globalmente.

    O LinkedIn informou que substituirá o serviço, que restringe a postagem de determinados conteúdos devido a exigências regulatórias, por um novo portal chamado InJobs.

    O novo serviço, que será lançado ainda este ano, não incluirá um feed social ou a capacidade de compartilhar postagens ou artigos, disse.

    O LinkedIn foi criado na Califórnia e comprado pela Microsoft em 2016. Tornou-se extremamente popular globalmente por causa dos seus recursos de mídia social, que tornaram mais fáceis a construção da rede profissional e a conexão entre empregadores, funcionários e candidatos.

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