Além de Marcelinho Carioca: relembre outros sequestros ligados ao futebol
Ídolo do Corinthians foi raptado no domingo (17) e libertado na segunda-feira (18), em São Paulo
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Revelado pelo Flamengo em 1988, jogou por cinco anos no clube até ser transferido para o Corinthians. No clube rubro-negro, conquistou a Copa do Brasil de 1990 e o Campeonato Brasileiro de 1992 • Reprodução/@marcelinhocariocaoficial
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No Corinthians, Marcelinho viveu os grandes momentos de sua carreira (ao todo, foram quatro passagens). Bicampeão brasileiro, campeão da Copa do Brasil, tetracampeão paulista e campeão mundial, entrou para o hall de grandes ídolos da história alvinegra • Divulgação/Corinthians
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Seu primeiro clube no exterior foi o Valencia, em 1997, mas a passagem pelo futebol espanhol foi curta, retornando ao Corinthians em 1998 • Reprodução/@marcelinhocariocaoficial
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Após saída conturbada do Corinthians, onde discutiu com o técnico Vanderlei Luxemburgo, Marcelinho Carioca acertou com o Santos, mas jogou no clube da Vila Belmiro por apenas seis meses • Reprodução
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Em 2002, Marcelinho teve sua segunda experiência no exterior. O meio-campista defendeu o Gamba Osaka, do Japão • Etsuo Hara/Getty Images
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No Vasco, em 2003, coquistou o título do Campeonato Carioca • Arquivo/Vasco da Gama
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Após a passagem pelo Vasco e um curto período no Al-Nassr, da Arábia Saudita, o meia teve uma experiência de poucos meses no Ajaccio, da França • Eddy Lemaistre/Corbis via Getty Images
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Em 2005, já veterano (34 anos), teve boa passagem pelo Brasiliense-DF onde conquistou o título estadual, desempenho que o levou de volta ao Corinthians em 2006 • Reprodução
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Entre 2007 e 2009, defendeu o Santo André, conquistando o título da Série A2 do Paulista em 2008. Em 2010, despediu-se do futebol com a camisa do Corinthians • Reprodução
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Na Seleção Brasileira, Marcelinho nunca conseguiu se firmar como um nome fixo nas convocações e também não conseguiu disputar uma Copa do Mundo pela equipe nacional • Reprodução/@marcelinhocariocaoficial
O sequestro que envolveu Marcelinho Carioca não foi o primeiro ligado ao futebol brasileiro.
No último domingo (17), depois de ter ido ao show “Tardezinha”, do cantor Thiaguinho, o ídolo do Corinthians foi raptado ao lado de uma amiga, Taís Oliveira, e só foi resgatado pela Polícia Militar de São Paulo na tarde de segunda-feira (18).
Relembre outros sequestros ligados ao futebol
Mãe de Robinho
Em novembro de 2004, a mãe de Robinho, Marina de Souza, foi sequestrada na cidade de Praia Grande, no interior de São Paulo.
Após uma longa negociação, a mãe do então jogador do Santos só foi liberada em 17 de dezembro daquele ano, em Perus, bairro da Zona Norte da capital. Para que ela fosse resgatada, a família precisou pagar altos valores.
Mãe de Grafite
Um ano após a mãe de Robinho ser sequestrada, Grafite, atacante do São Paulo, viveu o mesmo drama em 2005. No dia 24 de fevereiro, Ilma de Castro Libânio foi levada por desconhecidos em Campo Limpo Paulista.
No dia seguinte, ela foi resgatada por policiais em um cativeiro de Artur Nogueira, também em São Paulo. O criminoso só foi preso oito anos depois, em fevereiro de 2013.
Mãe de Luís Fabiano
Cerca de três semanas após a mãe de Grafite ter sido sequestrada, foi a vez do atacante Luís Fabiano, então no Porto, sentir na pele esse medo.
Em 12 de março de 2005, Sandra Helena Clemente estava chegando na casa de sua madrasta, quando foi surpreendida por dois homens no bairro Proença, onde Luís Fabiano foi criado.
No momento do sequestro, a mulher estava abrindo o portão da casa, mas foi puxada pelas costas e arrastada para dentro do carro. Dois meses depois, em 13 de maio, a polícia conseguiu resgatar Sandra sem que a família pagasse pelo resgate.
Mãe de Rogério
Ex-Corinthians e Palmeiras, Rogério sofreu com o sequestro da mãe no mesmo período de Luís Fabiano. O meio-campista estava no Sporting, de Portugal, quando sua genitora foi alvo de criminosos em Campinas.
Sem pagamento de resgate, ela foi solta quatro dias depois em Caraguatatuba, no litoral de São Paulo.
Irmã de Ricardo Oliveira
Entre os sequestros envolvendo familiares de jogadores, o caso mais longo foi o da irmã de Ricardo Oliveira. Raptada em 4 de outubro de 2006, Maria de Lourdes só foi libertada em 13 de março de 2007, após 159 dias como refém.
A irmã de Ricardo Oliveira estava em casa com a família, no bairro Casa Verde, na Zona Norte de São Paulo, quando dois homens armados pularam o muro da residência e a levaram.
Maria de Lourdes foi solta depois de uma denúncia anônima ter indicado o cativeiro, situado na Zona Leste de São Paulo, à polícia.
Sequestro de Valdívia, do Palmeiras
Jogador do Palmeiras em 2012, Jorge Valdívia foi sequestrado em 7 de junho daquele ano.
Na ocasião, o chileno foi refém por algumas horas, mas foi libertado em uma avenida da Zona Oeste de São Paulo.