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    “Mensagem clara à Casa Branca”, dizem líderes republicanos sobre processo de impeachment contra Biden

    Presidente dos EUA classificou ação como "golpe político infundado"

    Annie Grayerda CNN

    O presidente de supervisão da Câmara dos Estados Unidos, James Comer, e o presidente do Judiciário da Câmara dos EUA, Jim Jordan, comemoraram a abertura de inquérito de impeachment contra o presidente Joe Biden nesta quarta-feira (13).

    “Estamos muito satisfeitos com a votação de hoje. Acho que isso enviou uma mensagem alta e clara à Casa Branca”, avaliou Comer aos repórteres logo após a aprovação.

    Jordan ressaltou que “a Câmara já falou, e penso que bem alto e claramente, com todos os republicanos votando a favor de passar para esta fase oficial de inquérito de impeachment”, Jordan acrescentou.

    Ele também pontuou que a formalização da apuração ajudará os investigadores a conseguir que “indivíduos importantes falem conosco de maneira mais oportuna” e tenham acesso a documentos adicionais.

    Comer, por sua vez, destacou que há cerca de 5 mil e-mails da época de Biden como vice-presidente, nos quais ele usou um pseudônimo. Ele disse que o Arquivo Nacional entregou cerca de 1.200 páginas em sua última parcela de documentos fornecidos ao Comitê de Supervisão da Câmara.

    O deputado republicano Ken Buck, que votou pela formalização do inquérito depois de dizer durante dias que estava inclinado contra ele, sugeriu à CNN que seus colegas do Freedom Caucus ajudaram a convencê-lo a apoiar a resolução.

    “Ele me bajulou”, brincou Buck, apontando para o deputado republicano Andy Biggs.

    “Golpe político infundado”, diz Biden

    O presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, chamou a abertura de inquérito de impeachment contra ele como um “golpe político infundado”.

    “Em vez de fazerem qualquer coisa para ajudar a melhorar a vida dos americanos, eles estão concentrados em me atacar com mentiras”, comentou Biden.

    “Em vez de fazerem o seu trabalho no tema urgente que precisa ser abordado, eles estão optando por perder tempo com esse golpe político infundado que até mesmo os republicanos no Congresso admitem não ser apoiado por fatos”, afirmou.

    *Melanie Zanona, da CNN, contribuiu para esta reportagem

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