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    Covid-19: Ministério da Saúde conclui envio de vacinas destinadas à 1ª dose no país

    Segundo o Ministério da Saúde, já foram enviadas mais de 265 milhões de doses aos estados e municípios brasileiros

    Lucas Rochada CNN , em São Paulo

    O Ministério da Saúde informou que concluiu, nesta quarta-feira (15), o envio a estados e municípios das vacinas contra a Covid-19 destinadas para a aplicação da primeira dose de mais 158 milhões de pessoas acima de 18 anos no país.

    A partir de agora, começa o envio de vacinas para imunizar adolescentes, entre 12 e 17 anos, com comorbidades, e das doses para o reforço entre os grupos prioritários, preferencialmente com a vacina da Pfizer, de acordo com a pasta.

    O último lote destinado à primeira dose, comumente chamada entre os profissionais da saúde de D1, conta com 1,1 milhão de vacinas da Pfizer. O envio direto do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, foi acompanhado pelo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, o ministro das Comunicações, Fábio Faria, a ministra da Secretaria de Governo, Flávia Arruda e o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira, além de secretários da pasta.

    “Esse grupo tem trabalhado firmemente para tornar essa realidade possível. Esse é o Sistema Único de Saúde, o Ministério da Saúde, estados e municípios. Quem duvidava da campanha de vacinação do Brasil é porque não acredita no SUS e se não acredita no SUS, não acredita na Constituição Federal”, afirmou Queiroga em um pronunciamento.

    Segundo o Ministério da Saúde, já foram enviadas mais de 265 milhões de doses aos estados e municípios brasileiros. O planejamento da pasta realizou um ajuste na quantidade de vacinas distribuídas, considerando a população acima de 18 anos não imunizada, com o objetivo que todos os estados terminem a vacinação de forma equilibrada.

    Estados devem seguir plano nacional

    Na segunda-feira (13), o Ministério da Saúde orientou que estados e municípios sigam o Plano Nacional de Operacionalização da Vacinação contra a Covid-19 (PNO) para garantir que não faltem vacinas para a imunização da população com a segunda dose. A recomendação aos gestores de saúde foi feita a partir de uma nota técnica.

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