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    Estudantes da Universidade de Nevada relatam medo durante ataque a tiros

    Atentado nesta quarta-feira (6) deixou ao menos três vítimas

    Da CNN

    Estudantes da Universidade de Nevada descreveram como se esconderam durante o ataque a tiros no campus nesta quarta-feira (6).

    “Eu estava sentado do lado de fora, tomando café da manhã. Eu ouvi três estrondos altos e pensei: ‘o que foi isso?'”, pontuou um estudante à KVVU, afiliada da CNN.

    “A polícia apareceu e eu corri para dentro. Depois de dois minutos, mais tiros. Corri para o subsolo e fiquei lá por 20 minutos. Eu estava ouvindo muitos tiros”, disse o estudante à rede de Las Vegas.

    Outra aluna relatou como foi se abrigar no prédio do Diretório Acadêmico depois de ouvir que havia um atirador no campus.

    “Descobrimos que a polícia estava no local e nos abrigamos até sermos evacuados. E demoramos cerca de 30 minutos para sermos retirados de lá”, disse Jessica à KVVU.

    De acordo com um mapa do campus, o Diretório Acadêmico está localizado do outro lado da rua da escola de negócios, Beam Hall, onde ela disse ter ouvido falar do tiroteio.

    “Eles [policiais] tinham armas, todos nós saímos do prédio com as mãos para cima”, relatou outra estudante, que não forneceu seu nome à KVVU.

    “Eles nos tiraram do Diretório Acadêmico. Passamos por uma das janelas, a janela foi atingida e havia vidro por toda parte”, complementou.

    Essa aluna afirmou que podia ouvir os tiros de onde eles estavam no diretório. “Cerca de 200 jovens em um só espaço. Muitas pessoas estavam em pânico”, destacou, referindo-se aos estudantes abrigados no prédio.

    Ao menos 3 mortos

    A Polícia Metropolitana de Las Vegas disse que um ataque a tiros no campus da Universidade de Nevada, em Las Vegas, nesta quarta-feira (6) deixou ao menos três mortos. As autoridades também destacaram que o suspeito de executar o atentado “foi localizado e morreu”.

    Em coletiva de imprensa após o ocorrido, o xerife Kevin McMahill destacou que ainda investigam a motivação do crime, mas que não há mais ameaça.

    *publicado por Tiago Tortella, da CNN

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