Veja os fundos imobiliários (FIIs) recomendados por especialistas para investir em dezembro
Ao todo, foram analisadas as recomendações de investimentos de oito bancos e corretoras
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1 de 8O fundo imobiliário RBR Rendimento High Grade (RBRR11) foi o mais recomendado, com seis indicações. São elas: Santander, Warren, Empiricus Research, XP, Inter e EQI Research
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2 de 8O BTG Pactual Logística Fundo de Investimento (BTLG11) foi recomendado pelo Santander, Empiricus, BTG Pactual, Órama e EQI Research
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3 de 8O fundo imobiliário Kinea Renda Imobiliários (KNCR11) foi recomendado por Santander, Warren, XP, BTG Pactual e Órama Investimentos
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4 de 8O ativo RBR Alpha (RBRF11) recebeu, no total, quatro indicações pelo Santander, Warren, Inter e EQI Research
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5 de 8O fundo Capitânia Securities II (CPTS11) foi indicado para dezembro pela Warren, XP, BTG Pactual e EQI Research
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6 de 8Para o fundo Kinea Securities Fundo De Investimento (KNSC11), as recomendações vieram do BTG Pactual, Empiricus e EQI Research
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7 de 8Já o VBI Prime Properties (PVBI11) recebeu três recomendações no total, feitas pela Warren, BTG Pactual e Inter
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8 de 8O fundo imobiliário XP Malls (XPML11) foi recomendado por Santander, Warren e BTG Pactual
Crédito: 24/09/2014. REUTERS/Thomas Peter/File Photo
O fundo imobiliário RBR Rendimento High Grade (RBRR11) é o mais recomendados para investir em dezembro, de acordo com levantamento realizado pela CNN.
Ao todo, foram analisadas as recomendações de investimentos de oito bancos e corretoras: Santander, Warren, XP, Inter, BTG Pactual, Órama, Empiricus e EQI Research.
Veja as principais recomendações
- RBR Rendimento High Grade: 6 recomendações
- BTG Pactual Logística Fundo de Investimento: 5 recomendações
- Kinea Renda Imobiliários: 5 recomendações
- RBR Alpha: 4 recomendações
- Capitânia Securities II: 4 recomendações
- Kinea Securities Fundo De Investimento: 3 recomendações
- VBI Prime Properties: 3 recomendações
- XP Malls: 3 recomendações
Contexto econômico
Os dados de inflação global registrarm forte desaceleração, o que fez o mercado reavaliar a condução dos juros nas principais economias, especialmente a norte-americana.
Em novembro, a Empiricus Research disse ter observado um forte rali nas ações, títulos de renda fixa e mercados emergentes.
Segundo a casa, essa conjuntura favorece os ativos de risco domésticos, uma vez que isso abre espaço para que o Banco Central (BC) dê continuidade ao afrouxamento monetário.
“Com a taxa Selic em ritmo de queda para algo em torno de 8,5% a 9% ao ano, é esperada uma migração de capital para a renda variável ao longo do tempo, em busca de maiores retornos. Os fundos imobiliários, é claro, se beneficiam com essa tendência”, avalia a Empiricus.
A casa destaca que, embora o Índice de Fundos Imobiliários (Ifix) tenha valorizado apenas 0,66% em novembro, a categoria tem apresentado maior participação nas carteiras dos investidores domésticos.
De acordo com a Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), foram captados R$ 24,7 bilhões neste ano, considerando as emissões de fundos imobiliários e Fiagros — FIIs até outubro.
Este montante está muito próximo do total captado em 2022 (R$ 28 bilhões).
A Órama afirma que esperava um desempenho melhor do Ifix para novembro, assim como o do Ibovespa.
“Dentre os setores acompanhados, destacaram-se Lajes Corporativas e Fundo de Fundos, segmentos especialmente sensíveis às variações nas curvas de juros. Por outro lado, os Fundos de Recebíveis não apresentaram um desempenho tão bom, refletindo a tendência de retração nos dividendos devido à queda da Selic e à inflação sob controle”, diz a corretora.
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