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    Padilha cobra manutenção de ritmo “acelerado de execução de emendas”

    Encontro no Planalto teve presença de líderes do governo e representantes dos ministérios da Integração e Desenvolvimento Regional, Saúde, Educação, Cidades, Agricultura e Pecuária e Desenvolvimento Social

    Segundo Padilha, o governo empenhou 80% a mais de emendas em 2023
    Segundo Padilha, o governo empenhou 80% a mais de emendas em 2023 Arquivo - Ton Molina/Fotoarena/Estadão Conteúdo

    Pedro Teixeirada CNN Brasília

    O ministro da Secretaria de Relações Institucionais (SRI), Alexandre Padilha, reuniu nesta terça-feira (5) os líderes do governo no Congresso e representantes dos ministérios que mais executam emendas parlamentes para cobrar a manutenção do ritmo ‘’acelerado de execução de emendas’’.

    A cobrança acontece na véspera de votações importantes para o governo no Congresso. Estão na pauta: Reforma Tributária, MP das subvenções, MP das apostas esportivas, PL das Offshores, Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) e Lei Orçamentária Anual. Padilha ainda tratou como prioridade para o governo o PL das debêntures de infraestrutura.

    Em entrevista coletiva após o encontro com líderes e representantes dos ministérios, o ministro Alexandre Padilha disse que a reunião serviu para fazer um balanço da atuação do governo na execução das emendas.

    Segundo Padilha, o governo empenhou 80% a mais de emendas em 2023, no comparativo com o ano passado.

    Enquanto em 2022 foram empenhadas R$ 16,6 bilhões, em 2023 o valor empenhado é de R$ 29,7 bilhões. Segundo a SRI, até essa terça-feira (5), o governo pagou R$ 29,1 bilhões.

    Mesmo com o aumento, líderes vêm cobrando o governo pela liberação de emendas para, em troca, poderem dar o apoio que o Planalto precisa.

    Vetos ao Marco Temporal e Desoneração

    O governo também terá que lidar nos próximos dias com a análise dos vetos presidenciais ao Marco Temporal e ao PL da desoneração da folha de pagamento de 17 setores.

    Segundo Padilha, o Executivo segue defendendo os vetos do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). “São projetos inconstitucionais”, disse o ministro.

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