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    Cúpula do Judiciário vê ameaças de Bolsonaro como “declaração de guerra”

    Em discurso para apoiadores em São Paulo, presidente afirmou que irá descumprir ordens que venham do ministro Alexandre de Moraes

    Daniela LimaThais Arbexda CNN

    Integrantes da cúpula do Poder Judiciário viram na declaração do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) de que vai descumprir ordens que venham do ministro Alexandre de Moraes, do STF (Supremo Tribunal Federal), uma “declaração de guerra”.

    O presidente também fez ataques ao ministro Luís Roberto Barroso, que, além de integrar o STF é presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), e ao ministro Luís Felipe Salomão, corregedor da corte eleitoral e ministro do Superior Tribunal de Justiça (STJ).

    Para integrantes de cortes superiores, Bolsonaro centralizou as críticas em Moraes, mas deixou claro que trava uma queda de braço com o Judiciário como um todo. O momento, grave, admitem, exige mais do que nota de repúdio. Pede ação tangível, dizem.

    Veja imagens das manifestações realizadas neste 7 de setembro:

    Os ministros do Supremo têm conversado durante todo o dia. Não está decidido se vai haver manifestação do presidente do Supremo, Luiz Fux, após a fala de Bolsonaro.

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