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    Dados de pesquisa sobre 3ª dose da Coronavac já estão em Oxford para análise

    Foram testadas como dose de reforço as vacinas em aplicação no país (Oxford/AstraZeneca, Coronavac, Janssen e Pfizer BioNTec) em pessoas já imunizadas com duas doses da vacina da Sinovac Biotech

    Vacina da Coronavac contra a Covid-19
    Vacina da Coronavac contra a Covid-19 Myke Sena/MS

    Kenzô Machidada CNN Brasília

    Os resultados do estudo encomendado pelo Ministério da Saúde para avaliar a aplicação de uma terceira dose em pessoas imunizadas com a Coronavac foram encaminhados na semana passada para a Universidade de Oxford. A instituição inglesa fará a análise para mensurar a resposta imune após seis meses da segunda dose da Coronavac e o potencial de cada imunizante testado em aumentar a proteção contra a Covid-19 e as cepas variantes.

    De acordo com Sue Ann Clemens, coordenadora da pesquisa, o estudo finalizou nesta terça-feira (31) a aplicação de uma dose de reforço em todos os 1.200 voluntários. Foram testadas como dose de reforço as vacinas em aplicação no país (Oxford/AstraZeneca, Coronavac, Janssen e Pfizer BioNTec) em pessoas já imunizadas com duas doses da Coronavac em São Paulo e em Salvador.

    Pela cronologia da pesquisa, 30 dias após a aplicação da terceira dose serão feitas novas coletas de sangue nos voluntários e as amostras serão encaminhadas para a Universidade de Oxford, para finalizar a análise prevista, gerando dados únicos em relação ao reforço de pessoas que tomaram duas doses da Coronavac com vacinas combinadas para a comunidade internacional.

    A expectativa é que os resultados preliminares saiam em outubro e sejam disponibilizados para o Ministério da Saúde, que pretende utilizar os dados para guiar as recomendações da aplicação da terceira dose da vacina na população brasileira.