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    Alexandre Garcia: Desarmonia entre Poderes causa problemas na economia do país

    No quadro Liberdade de Opinião, jornalista avalia a reunião entre o presidente do STF, Luiz Fux, e o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco

    Da CNN, em São Paulo

    No quadro Liberdade de Opinião desta quinta-feira (19), Alexandre Garcia avaliou a reunião entre o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, o presidente do Congresso, Rodrigo Pacheco, e o ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira.

    O encontro serviu para demonstrar que os Poderes da República buscam entendimento em meio à crise institucional. Enquanto isso, aliados do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) dizem que ele desistiu de ir pessoalmente ao Senado entregar os pedidos de impeachment contra ministros do STF. Neste cenário, Pacheco sugeriu colocar Bolsonaro de novo à mesa do diálogo e Fux abriu a possibilidade de remarcar a reunião com o chefe do Executivo.

    “O ministro do Supremo Luiz Fux disse que está aberto a continuar a conversa, que visa harmonia entre os Poderes. Isso é positivo porque a desarmonia acaba causando problemas na economia brasileira. Ontem, eu recebi reclamações de setores importantes, como produtores do Mato Grosso, dizendo que em Brasília estão causando um burburinho que atrapalha os negócios, investimentos, exportação e produção. Há uma certa insegurança institucional e política por causa desse burburinho”, disse o jornalista.

    O Liberdade de Opinião tem a participação de Alexandre Garcia e Fernando Molica. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.

    A CNN destaca que todas as vacinas aplicadas no Brasil tiveram a segurança aprovada pela Anvisa e por agências internacionais. Sobre a vacina da Pfizer, que utiliza a tecnologia de RNA mensageiro, especialistas já esclareceram que seria impossível ela alterar o DNA de uma pessoa, como chegou a ser disseminado.

    No Quadro Liberdade de Opinião, o jornalista Alexandre Garcia disse que “jovens não precisam tomar a vacina, segundo as estatísticas”. Para esclarecer o tema, a CNN procurou o infectologista e diretor da Sociedade Brasileira de Imunizações, Renato Kfouri. Segundo o médico, à medida que se previne mortes em adultos e idosos, os casos de hospitalização com formas graves serão entre os não vacinados. Ou seja, a proporção maior de casos graves irá acometer os não vacinados. No caso das crianças que eram 0,35%, poderão sem vacina chegar a 15%.

    Alexandre Garcia no quadro Liberdade de Opinião
    Alexandre Garcia no quadro Liberdade de Opinião
    Foto: CNN Brasil (19.ago.2021)

    As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.

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