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    Empresário Airton Cascavel pede ao STF salvo-conduto para não comparecer na CPI

    Cascavel está convocado a comparecer à comissão no Senado nesta quinta-feira (5)

    Gabriela Coelho, da CNN, em Brasília

    O empresário Airton Antônio Soligo, conhecido como Airton Cascavel, quer do Supremo Tribunal Federal (STF) um salvo-conduto para faltar a seu depoimento na CPI da Pandemia. Cascavel está convocado a comparecer à comissão no Senado nesta quinta-feira (5).

    A defesa de Cascavel quer que ele não seja obrigado a comparecer ou, caso compareça, não tenha a obrigação de responder às perguntas e se comprometer a dizer a verdade, sem poder sofrer “constrangimentos físicos ou morais” caso exercite esses direitos.

    A argumentação é a de que a convocação de Cascavel não informa se ele será ouvido na condição de testemunha ou investigado.

    O empresário, que foi assessor especial do Ministério da Saúde, era considerado o braço-direito do general da ativa Eduardo Pazuello durante a sua gestão na pasta.

    A suspeita é de que Cascavel teria participado de encontros administrativos do Ministério da Saúde antes mesmo de ser efetivado como assessor especial, exercendo influência sobre decisões da pasta.

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