Tendência é manter o sistema político atual, diz Rodrigo Pacheco
O projeto precisa ser promulgado até o início de outubro para valer nas eleições de 2022
O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), sinalizou nesta quarta-feira (18) que deve rejeitar a PEC da reforma eleitoral.
O texto, que foi aprovado em segundo turno pela Câmara dos Deputados nesta terça-feira (17), prevê a volta das coligações nas eleições proporcionais (de deputados e vereadores), entre outras mudanças.
Rodrigo Pacheco afirmou ainda que, de qualquer maneira, ele vai enviar a PEC para o plenário até o fim do prazo. O projeto precisa ser promulgado até o início de outubro para valer nas eleições de 2022.
Antes de ir para o plenário, porém, Pacheco lembrou que a PEC ainda terá que passar pela Comissão de Constituição e Justiça, que é presidida por Davi Alcolumbre (DEM-AP), ex-presidente do Senado.
Ainda segundo o presidente do Senado, é necessário um amadurecimento para a PEC da reforma eleitoral funcionar, e a volta das coligações seria um “retrocesso”.