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    Ministros do Planalto afirmam que Lula vai fazer indicações para PGR e STF nos próximos dias

    Lula conta com a aprovação das indicações pelo Senado ainda em 2023, segundo ministros

    Basília RodriguesPedro NogueiraMarcos Amorozoda CNN , em Brasília

    Apesar da demora, o governo federal mantém a intenção de indicar nomes tanto para o comando da Procuradoria-Geral República quanto para cadeira de ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) ainda neste ano.

    De acordo com ministros do Palácio do Planalto, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) conta com a aprovação das indicações pelo Senado ainda em 2023.

    A escolha para a PGR é considerada no governo a mais madura, podendo ocorrer até mesmo antes da viagem que Lula fará na semana que vem.

    Para a procuradoria, o subprocurador-geral eleitoral, Paulo Gonet, é o favorito. Já para o STF, de acordo integrantes do Planalto, “nenhum nome está descartado”, o que mantém a bolsa de apostas sobre quem irá ocupar a vaga aberta pela aposentadoria da ministra Rosa Weber.

    Os ministros da Justiça, Flávio Dino, da Advocacia Geral da União (AGU), Jorge Messias, e o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), Bruno Dantas, seguem no páreo, mesmo com enfrentamento de polêmicas recentes como a que envolveu Dino no episódio da “dama do tráfico”.

    A avaliação é de que cada um dos três reúne boas credenciais para virar ministro do STF.

    Lula mantém o nome dos três ministros nas conversas, afirmam integrantes do governo. Ao mesmo tempo, não é um assunto que o presidente tem se aprofundado em reuniões oficiais.

    Fontes do Planalto informam ainda que o presidente viu a lista produzida pela sociedade civil com sugestões de mulheres negras para uma possível indicação.

    Apesar de não estar alheio à demanda, Lula mantém o discurso de que a indicação não leva o fator diversidade necessariamente em consideração porque dependeria de “um conjunto de fatores”. O nível de confiança de Lula no nome a ser indicado é um dos principais critérios

    Aliados de Lula afirmam que a decisão “está na cabeça dele” até chegar o momento do anúncio.

    Veja também: Lula ouve Senado antes de definir vaga no STF

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