Prime Time

seg - sex

Apresentação

Ao vivo

A seguir

    Painel da Vacina: Brasil está em 68º no ranking global e é 4º no total de doses

    País aplicou 97,1 milhões de doses de vacinas contra a Covid-19; são 45,86 doses aplicadas a cada 100 habitantes

    Vacinação contra o coronavírus em Botucatu, interior de São Paulo
    Vacinação contra o coronavírus em Botucatu, interior de São Paulo Foto: Vitor Orsola/Uai Foto/Estadão Conteúdo

    Julyanne Jucá e Vital Neto, da CNN, em São Paulo

    Após descer duas posições nesta segunda-feira (28), o Brasil voltou a ocupar o 68º lugar no ranking global de aplicação de doses da vacina contra Covid-19 nesta terça-feira (29), na relação a cada 100 habitantes. O país, que iniciou a vacinação há mais de cinco meses, já esteve na 56ª posição desse ranking.

    Entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país continua em 10º. Segundo os dados atualizados pela Agência CNN, o Brasil aparece com 45,86 doses aplicadas a cada 100 habitantes. 

    O Reino Unido segue na liderança da lista, com 113,48 na relação a cada 100 pessoas. Os Estados Unidos estão em segundo, com 97,00. O Canadá fica na terceira posição (95,91), seguido pela Alemanha (86,90), China (83,84) e Itália (83,44). A França (77,67) aparece em 7º lugar, seguida pela Turquia (58,03). A Arábia Saudita aparece na sequência, com 50,23 doses aplicadas a cada 100 habitantes.

    Painel da Vacina – 29 de junho
    Painel da Vacina
    Foto: CNN Brasil

     
    Considerando os números absolutos da vacinação, a China continua com a liderança do ranking, com 1.206,714 bilhão de doses já aplicadas. 

    Os Estados Unidos ficam em segundo lugar, com 324,4 milhões de doses aplicadas. Na sequência, aparece a Índia, com 321,4 milhões de doses aplicadas. O Brasil permanece em quarto lugar, com 97,1 milhões de doses aplicadas – mesma posição se considerarmos os países do G20. 

    O Reino Unido está na 5ª posição, com 77 milhões de doses aplicadas em números absolutos. Os dados foram compilados pela Agência CNN com informações das secretarias estaduais de Saúde e do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido.