Os palestinos, cansados ​​de viver durante décadas sob uma ocupação militar violenta, nunca desistiram.

O direito internacional exige que mesmo uma potência ocupante garanta a saúde e a segurança da população ocupada e proíbe explicitamente a punição colectiva e/ou a transferência forçada.

No entanto, quando vejo a situação atual em Gaza e o ataque implacável a toda a população, não posso deixar de me perguntar se os militares israelenses pretendem uma rendição definitiva para ensinar a nós e aos nossos filhos, como ensinaram aos nossos avós antes de nós, que somos um povo derrotado.

Saí de Gaza em meados de agosto e, ao sair da passagem de Rafah, disse aos meus amigos: “Cuidem da pátria”. Essa frase nunca pareceu mais relevante.

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