Parceria pelo futuro do país
Melhorar a qualidade dos serviços oferecidos à população é a razão de ser da parceria entre o poder público e a iniciativa privada. Os dois lados dessa moeda devem somar forças quando o assunto é oferecer desenvolvimento econômico e social ao país. Assim tem acontecido entre a indústria da construção e a Caixa Econômica Federal, parceira de primeira hora e grande gestora de recursos em que o resultado é a felicidade das famílias quando recebem a chave da casa própria.
Praticamente todos os brasileiros citam a Caixa quando perguntados sobre financiamento habitacional. E não poderia ser diferente, já que a instituição tem participação em cerca de 70% das concessões desse crédito no Brasil. Sua capilaridade e a expertise em operacionalizar programas de grande escala como o Minha Casa, Minha Vida justificam essa referência.
Ser responsável pela operação do programa habitacional mais importante do país é mais do que uma função do banco. É uma missão que carrega a grandiosidade de reduzir o déficit de moradias do Brasil, um gargalo social que chega a 5,8 milhões de residências e carece do olhar de todos os poderes, público e privado.
A atuação voltada para a construção de moradias ultrapassa os programas habitacionais e chega ao movimento do mercado imobiliário em todas as regiões do país. E neste contexto a Caixa é novamente referenciada. Afinal, milhares de famílias não enquadradas nos programas de habitação social encontram nesta instituição financeira os recursos e as condições ideais para a compra de casa própria.
Os recursos desta modalidade têm no Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE) sua origem. Recursos da poupança que vão além da concessão de financiamentos, estimulam o investimento, geram milhares de empregos e contribuem para o crescimento do país. A evidência é que um cenário de aquisição de imóveis aquecido gera emprego, renda e torna o sonho da casa própria uma realidade para milhões de famílias brasileiras.
A gestão do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) imprime à instituição financeira o papel de guardiã do trabalhador, pois cabe ao banco a incumbência de gerir um importante patrimônio dos brasileiros. Patrimônio que garante maior tranquilidade na aposentadoria e pode ser a porta de entrada na aquisição do imóvel.
Na soma de players que trabalham pelo país, a construção novamente se agrega à Caixa e ao governo federal quando o assunto é infraestrutura urbana. Aqui a política habitacional se encontra com os serviços básicos que devem ser oferecidos à população e novamente a execução fica por conta da indústria da construção. Iniciativa do governo federal, o banco desempenha papel central no Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), trazendo investimentos em rodovias, portos, aeroportos, saneamento básico. Por meio da Caixa, o governo canaliza os recursos para serem investidos em obras de infraestrutura e modernização, fomentando o crescimento sustentável do país.
Com tamanha incumbência e tanta relevância para a atividade e para o país é natural que os olhares estejam voltados para a nova liderança que assume o papel de condutor de todas essas políticas sociais. Afinal, é o comandante quem conduz o navio e toda atenção e expectativas se concentram em um nome.
Certamente há uma série de desafios a serem enfrentados, entre eles, aumentar a eficiência, a modernização e a digitalização dos processos. Incorporar soluções tecnológicas, simplificar procedimentos e integrar sistemas podem não apenas reduzir custos, mas contribuir com a eficiência e a agilidade na entrega das obras e com o meio ambiente. Alavancar a cultura da inovação garante um relacionamento mais estratégico com as empresas e torna a experiência do cliente mais prática e acessível. Contudo, a tranquilidade pelo conhecimento da estrutura e da operação é assegurada, já que o novo presidente da instituição tem carreira e gabarito para a missão que assume.
A torcida é pelo avanço, pela condução apolítica e por uma gestão que fortaleça e expanda a parceria com o setor produtivo brasileiro. À medida que o Brasil busca solucionar seu déficit habitacional e desenvolver a infraestrutura, uma relação próxima entre o setor da construção e a Caixa é essencial.
Uma atuação integrada e colaborativa já vinha sendo feita, em especial com setores estratégicos do banco, mas a expectativa é que o novo presidente da Caixa fortaleça essa parceria, promovendo uma comunicação eficaz, agilizando os processos, e executando projetos ainda incipientes, como o FGTS Futuro e o Fundo Garantidor de Habitação Popular, para conferir ao trabalhador informal a oportunidade da casa própria.
Gestão e execução são compromissos que caminham juntos para resultar na entrega de bem-estar e desenvolvimento ao país. A Issac Newton foi atribuída a frase “se eu vi mais longe foi porque estava sobre os ombros de gigantes”, uma síntese da relação simbiótica entre Caixa e construção civil, cada uma executando seu papel na concretização do objetivo comum de olhar para o cidadão.
Uma atuação estreita que vislumbra um setor mais forte e competitivo, com empreendimentos sustentáveis, novos postos de trabalho abertos, infraestrutura nas cidades e mais famílias em suas moradias.
A Caixa é, sem dúvida, uma peça fundamental no progresso e na prosperidade do Brasil. E a indústria da construção tem orgulho dessa parceria pelo futuro do país.
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