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    Pesquisa Quaest: 33% acham que a economia melhorou nos últimos 12 meses; 32% sentem que piorou

    Foram ouvidas 2.000 pessoas, pessoalmente, entre os dias 19 e 22 de outubro; margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos

    Douglas Portoda CNN , em São Paulo

    Para 33% dos entrevistados, a economia do Brasil melhorou nos últimos 12 meses, conforme a pesquisa Genial/Quaest divulgada nesta quarta-feira (25).

    Para outros 33%, a economia ficou do mesmo jeito. Outros 32% acham que piorou. Não sabe ou não respondeu são 2%.

    Foram ouvidas 2.000 pessoas, pessoalmente, entre os dias 19 e 22 de outubro. A margem de erro é de 2,2 pontos percentuais para mais ou para menos. O nível de confiança da pesquisa é 95%.

    Veja o comparativo com os meses anteriores (clique na respectiva data):

    Expectativa para os próximos 12 meses

    De acordo com 50% das pessoas, a economia vai melhorar nos próximos 12 meses.

    Já para 28%, vai piorar. E são 18% os que acham que ficará do mesmo jeito.

    Preços

    Para 57%, o preço das contas subiram, bem como 42% acham o mesmo dos alimentos e 43% dos combustíveis.

    Os que acham que os valores caíram são: 10% nas contas; 34% nos alimentos; e 22% nos combustíveis.

    Já quem cita que os preços ficaram iguais são: 29% nas contas; 22% nos alimentos; e 24% nos combustíveis.

    Não sabe ou não respondeu são: 4% para as contas; 2% para os alimentos; e 11% para os combustíveis.

    Outras expectativas

    A inflação irá aumentar para 47% das pessoas. São 16% os que consideram que a questão irá diminuir e 30% os que acham que ficará igual está. Não sabe ou não respondeu são 7%.

    Sobre o desemprego, 40% consideram que vai aumentar; 27% que diminuirá; e 29% acham que vai permanecer como está. Não sabe ou não respondeu são 4%.

    Salário

    O salário vai aumentar para 28% dos entrevistados. São 33% que acham que irá diminuir e 36% que ficará como está.

    Não sabe ou não respondeu são 3%.

    Veja também: Pesquisa Quaest com mercado financeiro: 47% desaprovam governo Lula

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