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    Atitudes suspeitas devem ser investigadas, diz Marcos Rogério sobre Covaxin

    Senador governista da CPI disse também que segundo informações que recebeu, o governo “não comprou o imunizante” e nem efetuou o pagamento da Covaxin

    produzido por Rudá Moreira, da CNN, em Brasília

    Com a revelação de supostas irregularidades na compra da vacina Covaxin pelo governo federal, o senador Marcos Rogério (DEM-RO) – membro governista da CPI da Pandemia – falou à CNN sobre o caso e disse ser necessário passar um “pente fino” no caso.

    “Se alguém cometeu conduta ilícita que responda por esses atos. Porém, seria temerário fazer qualquer tipo de afirmação sobre esse processo nesse momento, mas havendo indícios de práticas ilícitas, quem praticou deve responder,” disse o senador.

     

    Marcos Rogério disse também que, segundo informações que recebeu, o governo “não comprou o imunizante” e nem efetuou o pagamento de um contrato que veria o Brasil comprar doses da Covaxin 1.000% mais caras que o preço inicial anunciado.

    Bolsonaro na CPI

    Com os novos fatos, o senador foi questionado sobre a possibilidade de a CPI convocar o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) para depor. Marcos Rogério chamou o ato de “capricho da oposição” e disse que as investigações vão continuar independentemente da convocação do presidente. 

    Na entrevista exclusiva à CNN, Luis Miranda disse que tentou marcar uma conversa com Bolsonaro sobre as irregularidades na compra da Covaxin, mas foi ignorado pelo presidente.

    Senador Marcos Rogério (DEM-RO), integrante da CPI da Pandemia
    Senador Marcos Rogério (DEM-RO), integrante da CPI da Pandemia
    Foto: CNN Brasil (23.jun.2021)