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    Furacão Sally ganha força enquanto se dirige para a Costa do Golfo dos EUA

    Tempestade pode chegar à região nesta terça-feira (15) como um furacão de categoria 3, com ventos de 178 km/h a 209 km/h

    O furacão Sally ganhou força e evoluiu para uma tempestade de categoria 2 (com ventos de 154 km/h a 177 km/h) nessa segunda-feira (14), e há a possibilidade de o fenômeno tocar o solo no sudeste de Louisiana, um estado que ainda se recupera da passagem do furacão Laura.

    Espera-se que o Sally chegue nesta terça-feira (15) à Costa do Golfo dos Estados Unidos, possivelmente como um furacão de categoria 3 (ventos de 178 km/h a 209 km/h), informou o Centro Nacional de Furacões (NHC, em inglês) do país. A tempestade parece ter mudado sua rota para leste na segunda-feira, colocando as costas dos estados de Mississippi e Alabama sob alerta.

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    Os meteorologistas alertam para a ocorrência de tempestades e inundações repentinas. “Sally pode se aproximar da força de um grande furacão”, disse o NHC, acrescentando que a velocidade dos ventos da tempestade aumentou cerca de 64 km/h em apenas 12 horas. Na segunda, o fenômeno registrava ventos de 160 km/h.

    Declarações de emergência

    O presidente dos EUA, Donald Trump, aprovou declarações de emergência para Louisiana e Mississippi, disse a Casa Branca. Isso significa que ele autorizou o Departamento de Segurança Interna do país e a Agência Federal de Gestão de Emergências (Fema, em inglês) a auxiliar com todos os esforços de alívio a desastres nos dois estados.

    O governador do Mississippi, Tate Reeves, afirmou que está avaliando uma possível ordem de retirada da população em determinadas áreas, e pediu que a população se prepare para quedas de energia prolongadas.

    No Alabama, a governadora Kay Ivey declarou estado de emergência e fechou todas as praias na segunda-feira, além de recomendar que as pessoas deixem a região, principalmente os não-moradores e quem vive em áreas mais baixas ou sujeitas a inundações.

    (Com informações de Eliott C. McLaughlin, Amir Vera e Hollie Silverman, da CNN, em Atlanta)

    (Texto traduzido, clique aqui e leia o original em inglês.)

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