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    Após restringir viagens, Casa Branca diz que Brasil é ‘um dos maiores parceiros’

    Governo americano também divulgou a doação de 1.000 respiradores para ajudar no combate à Covid-19 no Brasil

    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em encontro com Jair Bolsonaro em março de 2020
    O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, em encontro com Jair Bolsonaro em março de 2020 Foto: Alan Santos/PR/Agência Brasil

    Horás após o presidente Donald Trump anunciar restrições à entrada de cidadãos não americanos que passaram pelo Brasil no território dos Estados Unidos, o Conselho Nacional de Segurança do governo americano (NSC, na sigla em inglês) ressaltou a parceria entre os dois países e frisou que a medida é temporária. 

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    “O Brasil é um dos nossos parceiros mais fortes do mundo. Donald Trump implementou restrições temporárias a estrangeiros que viajam do Brasil para a proteção compartilhada da população americana à Covid-19, semelhante às restrições atuais com outros países”, declarou o órgão de segurança americano em sua conta no Twitter.

    Em complemento, o NSC divulgou a doação de 1.000 ventiladores ao Brasil. Trump já havia comentado as doações em discurso na última semana, quando já havia antecipado também a possibilidade de restringir viagens vindas do Brasil.

    “A administração está doando 1.000 ventiladores do povo americano para ajudar o Brasil com suas necessidades médicas. Os Estados Unidos reconhecem os fortes esforços do governo brasileiro e em breve fortalecerão ainda mais nossa parceria em defesa e comércio”, declarou.

    Depois dos próprios Estados Unidos (com mais de 1,6 milhão de infectados), o Brasil é o segundo país do mundo com mais casos confirmados do novo coronavírus (mais de 360.000). 

    Em nota enviada pela Casa Branca neste domingo, o presidente americano Donald Trump informou que o Centro para Controle e Prevenção de Doenças  (CDC) determinou que o Brasil está “experienciando uma transmissão generalizada e contínua de pessoa a pessoa” do novo coronavírus. Segundo ele, o potencial de transmissão não detectada do vírus por passageiros vindos do país “ameaça a segurança do sistema de infraestrutura de transportes e a segurança nacional” norte-americana.