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    Mundo soma mais de 16 milhões de casos do novo coronavírus, aponta universidade

    Universidade Johns Hopkins atualizou contagem durante a madrugada deste domingo. EUA e Brasil seguem como principais epicentros do vírus que causa a Covid-19

    Diego Freire, , da CNN, em São Paulo

    O mundo ultrapassou, na madrugada deste domingo (26), a marca de 16 milhões de casos do novo coronavírus. A contagem é feita pela universidade americana Johns Hopkins, que atualiza painel em tempo real com números da pandemia.

    Às 2h05 (horário de Brasília) deste domingo, o painel da universidade americana informava que o mundo já registrou 16.046.986 infectados. No mesmo horário, eram contabilizadas 644.528 mortes pela Covid-19 em todo o planeta desde o início da pandemia.

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    Os Estados Unidos são o país atualmente com mais casos confirmados (4,1 milhões) e óbitos (146,4 mil) relacionados ao novo vírus Sars-CoV-2, que causa a Covid-19. O Brasil é o segundo país do mundo mais atingido, com 2,3 milhões de casos confirmados e 86,4 mil mortes.

    Na sequência, entre os dez países com mais casos, aparecem Índia (1,3 milhão); Rússia (805,3 mil); África do Sul (434,2 mil); México (385 mil); Peru (375,9 mil); Chile (343,5 mil), Reino Unido (300,2 mil) e Irã (288,8 mil).

    Entre os países com mais mortes, aparecem, além de Estados Unidos e Brasil: Reino Unido (45,8 mil); México (42,6 mil); Itália (35,1 mil); Índia (31,3 mil); França (30,1 mil); Espanha (28,4 mil); Peru (17,8 mil) e Irã (15,4 mil).

    A universidade registra, ainda, 9.225.814 pessoas recuperadas do novo vírus – 1.785.359  delas no Brasil.

    Os números compilados pela Johns Hopkins são atualizados várias vezes no mesmo dia. Segundo a universidade, os dados vêm de fontes como a OMS (Organização Mundial da Saúde) e autoridades de saúde de diferentes países.

    Contágio em aceleração

    Os dados da Johns Hopkins mostram uma contínua escalada no registro de novos casos de pessoas infectadas pelo vírus, considerando a contagem global.

    A OMS têm noticiado recordes seguidos de casos diários e, no momento, há focos de aceleração da doença em todo o mundo, mesmo em regiões que conseguiram reduzir consideravelmente o pico de contágio, como a Europa e áreas da Ásia, onde já se fala na possibilidade de uma “segunda onda”.

    Os primeiros casos de Covid-19 foram reportados na China entre o fim de 2019 e o começo de 2020.

    O primeiro milhão de casos no mundo foi registrado pelo painel da Johns Hopkins em 2 de abril – portanto, mais de três meses após o início dos registros. Depois disso, porém, o crescimento se acentuou e o segundo milhão foi contabilizado já no dia 15 de abril. No mesmo mês, no dia 27, foi reportado o terceiro milhão de infectados.

    Em maio, foram outras três marcas expressivas: 4 milhões de casos no dia 9, 5 milhões no dia 21 daquele mês e 6 milhões no dia 30.

    O mundo passou de 7 milhões de casos de Covid-19 no dia 7 de junho e a marca de 8 milhões veio no dia 15. Uma semana depois, no dia 22, já eram 9 milhões de infectados e a barreira dos 10 milhões de casos foi rompida 6 dias depois, no dia 28 de junho.

    O mês de julho viu o número de infectados passar de 11 milhões no dia 4. Quatro dias depois, no dia 8, a John Hopkins já contava 12 milhões de casos. No dia 13 de julho, o planeta rompeu a marca de 13 milhões de casos.

    Os 14 milhões de infectados foram confirmados no dia 17 e a contagem de 15 milhões foi registrada na última quarta-feira (22).

    Agora, ainda em julho e cerca de quatro dias depois, o mundo ultrapassa os 16 milhões de infecções confirmadas.

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