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    Sem turistas e família real, medidas de isolamento mudam rotina de Londres

    Quarentena foi prorrogada por mais três semanas no Reino Unido

    Da CNN, em São Paulo

    Com mais de 16 mil mortes no Reino Unido pela COVID-19, a rotina de Londres mudou drasticamente após as medidas de isolamento social impostas pelo governo britânico. A quarentena foi prorrogada por mais três semanas em todo o país na última quinta-feira (16).

    A repórter Denise Odorissi, da CNN, circulou pelos principais pontos turísticos da cidade para mostrar os impactos do isolamento social. Muitas estações de metrô, amplamente utilizadas pela população, estão fechadas. As abertas seguem com um movimento próximo a zero. 

    O National Gallery, um dos museus mais visitados de Londres e com acervo de mais de 2 mil obras, está fechado por tempo indeterminado. A Ponte de Westminster, parada obrigatória dos turistas, também está deserta.

    Residência oficial da rainha Elizabeth II, o Palácio de Buckingham não atrai mais ninguém em frente aos seus portões – nem mesmo os clássicos guardas reais, dispensados do local após a família real se isolar no castelo de Windsor.

    Bares, cafés, supermacados e o comércio como um todo estão fechados. Em comunicado afixado nas portas, muitos informam que as atividades estão suspensas sem previsão de retorno por recomendação do governo. Há estabelecimentos com o limite máximo de pessoas por vez no local e, por isso, é necessário esperar alguém sair para poder entrar.

    Um detalhe observado pela reportagem foi o uso de máscaras pela população. Logo no início da pandemia, ainda restrita à China, orientais residentes em Londres já adotaram o uso de máscaras, mas os nativos demoraram a seguir o hábito. Agora, o acessório de proteção é visto em quase todas as pessoas que circulam pelas ruas.

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