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    Linkedin anuncia corte de mais de 650 funcionários nos EUA

    Entre incentivos à inteligência artificial, companhia passa por mudanças organizacionais e de tomada de decisões

    Ramishah Marufda CNN

    O Linkedin está demitindo 668 pessoas em suas equipes de engenharia, produtos, talentos e finanças, parte de uma reestruturação mais ampla, segundo anúncio da rede social nesta segunda-feira (16).

    Em postagem, a rede social para profissionais disse que está fazendo mudanças na estrutura organizacional e agilizando sua tomada de decisões.

    “As mudanças de talentos são difíceis, mas necessárias e parte normal da gestão do nosso negócio”, disse a companhia. A Microsoft comprou o Linkedin em 2016.

    A companhia dedicou muito dos seus recursos à inteligência artificial. Recentemente, o Linkedin anunciou uma descoberta de convidados por meio de IA para recrutadores que usam o site.

    No relatório de lucros mais recente da Microsoft, o Linkedin informou que seus artigos colaborativos baseados em IA são o gerador de tráfego de crescimento mais rápido no site.

    O Linkedin já cortou 716 postos em maio e encerrou seu aplicativo de empregos na China continental. Essa decisão foi tomada em meio a mudanças no comportamento dos clientes e crescimento lento das receitas, disse o CEO, Ryan Roslansky, em carta aos empregados.

    Após demissões em massa no setor de tecnologia no final do ano passado, o Linkedin teve um aumento no número de usuários e um “engajamento recorde” entre seus 875 milhões de membros na época, disse o CEO da Microsoft, Satya Nadella, a analistas na teleconferência de resultados de outubro passado.

    A companhia continua crescendo financeiramente. O Linkedin também anunciou seu mais recente relatório de lucros que ultrapassou os US$ 15 bilhões (cerca de R$ 75 bilhões) em receitas pela primeira vez durante este ano fiscal e que o crescimento do seu número de membros “acelerou” pelo oitavo trimestre consecutivo.

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