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    André conta a diferença do Diniz do Fluminense para o da Seleção Brasileira

    Volante vê o treinador um pouco mais paciente comandando os melhores jogadores do mundo; quinta (12) rival é a Venezuela, pelas Eliminatórias

    Marcel Rizzoda Itatiaia

    Fernando Diniz concilia o trabalho no Fluminense com o de técnico da Seleção Brasileira, e nas duas listas de convocados que fez até agora dois jogadores de seu clube apareceram: o zagueiro Nino e o volante André.

    Nesta terça-feira (10), André revelou um comandante mais paciente na Seleção, não aquele Diniz que, de vez em quando, perde a calma em campo e esbraveja com os jogadores. Por enquanto, pelo menos.

    “Óbvio que o tratamento dele é um pouco diferente aqui [na Seleção], ele está lidando com os melhores jogadores do mundo. Nos clubes, muitas vezes, ele pega jogadores em início de carreira, e o tratamento é normal ser um pouco diferente. Ele está tendo paciência, sabemos que algumas vezes ele se altera um pouco na hora do jogo, mas está tendo paciência”, disse André.

    O volante e outros 22 jogadores estão concentrados em Cuiabá para o jogo de quinta-feira (12) contra a Venezuela, às 21h30 (de Brasília), na Arena Pantanal, pela terceira rodada das Eliminatórias para a Copa do Mundo de 2026.

    O Brasil ainda enfrenta o Uruguai na próxima terça (17), às 21h (de Brasília), em Montevidéu.

    No domingo (8), quando o Fluminense perdia o clássico para o Botafogo, pelo Brasileirão, Diniz foi flagrado pelas câmeras dando uma forte cobrança nos jogadores. Ele pedia, com alguns palavrões, para o time correr e parar de brincar. O jogo terminou 2 a 0 para o rival.

    “Passou ele se alterando na TV, né. Ele se entrega muito por nós, é a forma dele trabalhar. Nosso time se sente muito à vontade com ele, no Fluminense, já conhecemos ele, e temos uma relação muito próxima e entendemos as cobranças. Acho que ele vai manter esse jeito dele aqui, quando pegar mais intimidade com o pessoal acho quer vamos ver algumas alterações”, disse André, sorrindo.

    Com apenas 22 anos, o jogador revelado pelo Fluminense tem jogado, algumas vezes, até de zagueiro com Diniz. Isso depois de começar a carreira quando garoto, na Bahia, como atacante.

    “Fui recuando, segundo atacante para meia, depois segundo volante, primeiro volante e agora às vezes até de zagueiro. É fácil falar agora que estou aqui na Seleção, mas claro que como atacante seria uma concorrência maior. Mas vejo a posição [de volante] com ótimos jogadores também, tem o Casemiro, um dos melhores do mundo, e aprendo muito com ele aqui”, disse André.

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