Coppolla: Em plena pandemia, Brasil gerou dezenas de milhares de empregos CLT
Taxa de desemprego no país caiu e ficou em 14,1% no trimestre de setembro a novembro do ano passado, segundo IBGE
A taxa de desemprego no Brasil caiu e ficou em 14,1% no trimestre de setembro a novembro do ano passado. Com isso, cerca de 14 milhões de pessoas continuam fora do mercado de trabalho, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O Ministério da Economia também divulgou dados sobre o emprego formal no país. O Brasil criou cerca de 143 mil novas vagas em 2020.
No quadro Liberdade de Opinião, do Visão CNN desta sexta-feira (29), o comentarista Caio Coppolla falou sobre o cenário de emprego no país.
“Contra todas as previsões dos especialistas, o saldo de empregos formais no Brasil em 2020 ficou positivo em mais de 142 mil postos de trabalho. Isso significa que, em plena pandemia, o país gerou dezenas de milhares de empregos com carteira assinada em 2020. Só para efeito de comparação, o Caged registra que na crise econômica gestada pela incompetência do governo Dilma Rousseff, só em 2015 e 2016 foram extintos mais de 2,8 milhões empregos formais”, disse.
“Voltando ao momento atual, eu me debrucei sobre os números do Caged e percebi dados muito interessantes, por exemplo: antes da pandemia, a gestão Bianco, Guedes, Bolsonaro contabilizava um superávit de 986 mil postos de trabalho CLT. Ou seja, nos primeiros 14 meses do novo governo, o Brasil totalizou um milhão de carteiras assinadas a mais; inclusive, o primeiro trimestre de 2020 foi recorde: 342 mil novos empregos CLT. Daí chega a pandemia em março e com ela todos os equívocos das nossas autoridades locais. Ainda assim, a partir de julho o mercado de trabalho começa a reaquecer e o trimestre de setembro, outubro e novembro registra o saldo histórico de mais de 1,1 milhão de novos empregos CLT”, disse.
O Liberdade de Opinião tem a participação de Caio Coppolla e Rita Lisauskas. O quadro vai ao ar diariamente na CNN.
As opiniões expressas nesta publicação não refletem, necessariamente, o posicionamento da CNN ou seus funcionários.
(Publicado por Leonardo Lellis)