Bolsonaro avisa que auxílio não vai ser prorrogado e Ceagesp seguirá estatal
O governador João Dória havia feito um acordo com o Governo Federal no ano passado para privatizar o espaço
Os sinais de Brasília sobre a vacinação, o auxílio emergencial e outros temas envolvendo a pandemia em 2021 continuam turvos. Ainda não existe um plano de imunização mas, agora, o governo está preparando uma medida provisória para liberar R$ 20 bilhões para a compra de vacinas.
No episódio de hoje:
– O presidente do Banco Central, Roberto Campos Neto, afirmou em evento que é mais barato vacinar a população do que continuar a pagar o auxílio emergencial;
– A prorrogação do auxílio emergencial voltou à roda na segunda-feira (14), quando surgiu um Projeto de Lei no Senado que propunha estender o benefício até março do ano que vem;
– O presidente Jair Bolsonaro reforçou na terça (15) que não haverá prorrogação do auxílio. O máximo que pode acontecer, segundo o presidente, é um pequeno reajuste no Bolsa Família;
– Bolsonaro visitou o Ceagesp ontem e afirmou que não pretende privatizar a empresa federal. Na visita, ele afirmou: “enquanto eu for o presidente da república, essa é a casa de vocês”;
– O governador João Dória havia feito um acordo com o Governo Federal no ano passado para privatizar o espaço;
– A Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) pode finalmente ser votada nesta quarta (16);
– Isso porque grande parte das ações que tiveram alta são ligadas às commodities. Dados da China de ontem mostram que a produção industrial do país cresceu 7% em novembro comparado ao mesmo mês do ano passado;
– A manutenção da Selic em 2% não é uma notícia tão boa para os investidores que apostam em renda fixa;
– A indústria da cana-de-açúcar perdeu com a queda de produção do Etanol combustível este ano, mas vai ter safra recorde graças ao açúcar;
– O consumo nacional e internacional do produto cresceu, impulsionando a produção e exportação;
– A venda do etanol para outros fins que não combustível também fez sucesso este ano;
– Mais notícias sobre a regulamentação das big techs pela União Europeia: como recurso máximo, o bloco pode dividir estas empresas caso elas desobedeçam várias vezes as regras fixadas;
Na agenda desta quarta-feira (16), o Federal Reserve, Banco Central dos Estados Unidos, anuncia decisão sobre a taxa de juros. O mais esperado é o pronunciamento do presidente do Federal Reserve depois disso. Ainda lá fora, Alemanha, Zona do Euro e Estados Unidos conhecem nesta quarta os dados antecedentes sobre a atividade econômica em dezembro.
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