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    Calendário: quando será possível fazer o saque emergencial do FGTS

    Caixa Econômica Federal divulgou neste sábado calendário para pagamento do benefício de até R$ 1.045 dos valores disponíveis em contas ativas ou inativas

    Saques de até R$ 1.045 de contas ativas ou inativas do FGTS começará em 29 de junho
    Saques de até R$ 1.045 de contas ativas ou inativas do FGTS começará em 29 de junho Foto: Divulgação/Caixa

    Murillo Ferrari, da CNN, em São Paulo

    A Caixa Econômica Federal divulgou neste sábado (13) o calendário do saque emergencial do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), que começará no fim de junho e irá até setembro, de forma escalonada, como outros benefícios pagos pelo banco durante a pandemia do novo coronavírus.

    O calendário de crédito começa dia 29, para nascidos em janeiro, e terá o intervalo de uma semana para os meses seguintes de nascimento. Ou seja, quem nasceu em fevereiro terá o recurso liberado dia 6 de julho, e assim por diante.

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    O calendário, no entanto, amplia esse escalonamento para 14 dias entre o pagamento para os nascidos em julho (previsto para o dia 10 daquele mês) e os nascidos em agosto (previsto para o dia 24). Depois, volta ao normal, com diferença de 7 dias entre os créditos.

    Num primeiro momento, o valor creditado na conta digital estará disponível apenas para pagamento de contas e boletos e compras online e por maquininhas, por meio do aplicativo Caixa Tem.

    A liberação para transferências e saques começa em 25 de julho, para nascidos em janeiro. Novamente haverá intervalo para os nascidos nos meses seguintes, variando entre 7 e 14 dias (veja na tabela acima).

    Em entrevista, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que os pagamentos escalonados são feitos para evitar aglomerações durante a pandemia de Covid-19.

    “Não existe falta de papel. Essa discussão não existe. O objetivo é evitar aglomerações. Oito em cada dez brasileiros receberão algum recurso da Caixa”, afirmou Guimarães.

    (Com informações de Noeli Menezes, da CNN, em Brasília)