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    Pontos turísticos do Nordeste e do Sudeste são incluídos no plano de concessões

    Forte Nossa Senhora dos Remédios, em Fernando de Noronha, e o Forte Orange, na Ilha de Itamaracá, estão entre atrações que terão análise para desestatização

    Diego Freire, , da CNN, em São Paulo

    Em decreto publicado no Diário Oficial da União (DOU) desta terça-feira (18), o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) qualificou quatro pontos turísticos brasileiros para o Programa de Parcerias e Investimentos da Presidência da República (PPI), que promove estudos para destatização.  

    Foram qualificados para o PPI o Forte Nossa Senhora dos Remédios, em Fernando de Noronha (PE), o Forte Orange, na Ilha de Itamaracá (PE), a Fortaleza de Santa Catarina, em Cabedelo (PB), e a Fazenda Pau D`Alho, em São José do Barreiro (SP).

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    Em nota, a Secretaria-Geral da Presidência da República informou que a concessão desses pontos turísticos à iniciativa privada, para sua exploração com fins comerciais, deve “promover a recuperação dos investimentos públicos realizados e o custeio da manutenção, além da preservação do patrimônio histórico e cultural nacional”. 

    Ainda segundo a pasta, “a iniciativa proporcionará o aumento do fluxo turístico nacional e internacional com consequente benefício para as regiões, como a geração de emprego, renda e desenvolvimento socioeconômico, aumento da arrecadação de impostos e melhoria dos serviços prestados à comunidade local e aos visitantes”.

    Serviço de aposta esportiva

    Em outro decreto, o presidente também acatou a inclusão da aposta esportiva de “Quota Fixa” no PPI. O serviço, atualmente controlado pela União, poderá ser oferecido à iniciativa privada.  

    Instituída pela Lei nº 13.756/2018, a modalidade lotérica denominada “Apostas de Quota Fixa”, comumente conhecida como “apostas esportivas”, é aquela na qual o apostador tenta prever o resultado de eventos reais esportivos. 

    Com sua inclusão no programa de desestatização, o governo passa a estudar uma modelagem que viabiliza a exploração do serviço pelo mercado privado, sob regulação e fiscalização do Ministério da Economia.

    (Com informações da Agência Brasil)

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