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    Starbucks muda programa de fidelidade e quer ir a Curitiba, Porto Alegre e BH

    A empresa, que já tem 128 lojas abertas no país, pretende abrir outras ao longo deste ano, em especial no segundo semestre

    Tamires Vitorio, do CNN Brasil Business, em São Paulo

    Sem pressa: é assim que a Starbucks quer crescer e expandir no Brasil em meio à pandemia da Covid-19. A empresa, que já tem 128 lojas abertas no país, pretende abrir outras ao longo deste ano, em especial no segundo semestre. E, embora não abra exatamente quantas serão inauguradas, nesta terça-feira (1º), o café americano abriu mais uma loja em Florianópolis. 

    “Nós dizemos que a Starbucks é o seu terceiro lugar, porque ele é o local entre sua casa e o seu trabalho. Neste ano, vamos continuar a crescer em Santa Catarina, Distrito Federal, São Paulo, onde já temos lojas, mas mercados novos. Vamos chegar a Curitiba, Porto Alegre e Belo Horizonte, e, com isso, vamos não só levar café para as cidades principais, mas escutar estes mercados”, afirma Claudia Malaguerra, diretora-geral da Starbucks no Brasil. 

    Além do “terceiro lugar”, a Starbucks quer fortalecer uma quarta opção —utilizando as plataformas digitais para isso. “Queremos ouvir nossos consumidores não só nas lojas físicas, mas nos canais digitais, como as redes sociais, e garantir que teremos um relacionamento significativo com o nosso consumidor”, diz Sandra Collier, diretora de Marketing da SouthRock. 

    Mudança no programa de fidelidade

    Segundo Collier, no dia 8 de junho será lançada uma versão repaginada do programa de fidelidade da cafeteria. A partir de agora, o cliente passa a acumular pontos (ou estrelas) conforme vai gastando seu dinheiro, e poderá resgatar um frapuccino, por exemplo, com 70 estrelas acumuladas.

    “Além disso, com a nova roupagem, o consumidor também vai ter benefícios exclusivos e acesso aos nossos lançamentos com antecedência”, diz Collier. 

    Queda no lucro global

    As ações acontecem após uma queda de 29,7% no lucro global da companhia no primeiro trimestre de 2021 em relação ao mesmo período do ano passado. Por ação, a empresa lucrou US$ 0,53. 

    Para Malaguerra, 2021 é “um ano de recuperação”. “Este é o ano de um sorriso rasgado atrás da máscara. É uma mescla de sentimentos, ainda aguardando a melhoria e trabalhando para que ela aconteça rapidamente, não só para nós, mas para todos os varejistas, e principalmente para o bem-estar de todos, que, por consequência, também traz o bem-estar para as empresas. É ter muito foco no hoje, e não abrir mão do amanhã —uma xícara de cada vez”, diz. 

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