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    Janela de oportunidade:  fundo Verde reabrirá para investidores em fevereiro

    Um dos melhores fundos multimercados, o Verde Asset tem um histórico constante e exuberante de resultados

    Magaléa Mazziotti, colaboração para o CNN Brasil Business

    O fundo Verde ou Verde Asset, do gestor Luis Stuhlberger, reabrirá para novas captações nos dias 8 e 9 de fevereiro. Tal janela é uma oportunidade rara para investidores entrarem em um dos melhores fundos multimercados, que apresenta um histórico constante e exuberante de resultados.

    Ele rendeu 18.601%, desde 1997, quando foi criado. Para se ter uma ideia do que isso representa, quem investiu R$ 10 mil naquele ano, e não mexeu no capital, reúne hoje R$ 1.860.000 com esse investimento de longo prazo.

     

    Saber manter a posição, ou simplesmente deixar o dinheiro, é a regra de ouro para quem está interessado em aplicar em fundos multimercados. “O fundo Verde é uma lenda no mercado brasileiro e merece esse reconhecimento graças a constância e entrega de retornos fantásticos ao longo de toda a sua trajetória, mas isso não significa ausência de oscilações”, alerta Regilaine Arruda, assessora da Sal Investimentos, credenciada à XP.

    Esse, diz ela, é um produto voltado a investidores que lidam bem com o risco, donos de um perfil que vai de moderado a agressivo, já que o grande sucesso é a gestão dele, que trabalha bem a conjuntura e capta as melhores oportunidades apostando em ações, câmbio ou juros com muita precisão.

    A última janela de abertura do fundo foi em 2018, durou apenas dois dias. Em seus 24 anos de existência, o Verde só fechou no negativo em 2008, auge da crise financeira nos Estados Unidos.

    Vitreo, XP e Rico estão confirmadas para fazer a distribuição e utilizarão o fundo espelho. Cada uma tem o seu modelo de reservas ou “fila de espera”.

    Regilaine avalia que a reabertura do Verde é voltada para um público bem específico dada a grande demanda e o capacity limitadíssimo, tanto que o aporte inicial para quem não é cotista é bem mais elevado do que para os cotistas que devem desembolsar R$ 10 mil. “Entregar a rentabilidade esperada faz com que os gestores limitem o capacity do Verde que já é grande. Está sob custódia deles mais de R$ 1,3 bilhão”, informa.