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    Petrobras avança em venda de campos terrestres e em águas rasas

    Petrolífera deu início à fase vinculante de sua fatia no Campo de Tartaruga, na Bacia de Sergipe e Alagoas; e de blocos no Amazonas

    Plataforma da Petrobras na Bacia de Campos, litoral do Rio de Janeiro

    Plataforma da Petrobras: empresa quer se dedicar à exploração em águas profundas e ultra-profundas
    Foto: Bruno Domingos – 28.nov.2017/ Reuters

    Em um sinal da volta da normalidade no mercado de petróleo e gás, a Petrobras anunciou nesta manhã o avanço no processo de campos marítimos e terrestres.

    A petrolífera deu início à fase vinculante (um estágio mais avançado do processo) para a venda da totalidade de sua participação no campo de Tartaruga, pertencente à concessão SES-107D, nas águas rasas da Bacia de Sergipe-Alagoas.

    Os habilitados para essa fase receberão carta-convite com instruções sobre a venda, incluindo orientações para a realização de due diligence (processo de análise aprofundada) e para o envio das propostas vinculantes, disse a companhia em comunicado.

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    “Essa operação está alinhada à estratégia de otimização de portfólio e à melhoria de alocação do capital da companhia, passando a concentrar cada vez mais os seus recursos em águas profundas e ultra-profundas, onde a Petrobras tem demonstrado grande diferencial competitivo”, disse a companhia em comunicado.

    O campo de Tartaruga está localizado no litoral norte de Sergipe, no município de Pirambu. A produção média do campo de janeiro a junho de 2020 foi de, aproximadamente, 609,76 barris por dia (bpd) de óleo leve.

    A Petrobras detém 25% de participação no campo, enquanto a Maha Energy Brasil (de origem canadense) é a operadora, com 75% de participação.

    Concessões terrestres

    A estatal ainda reportou o início da fase vinculante de venda da totalidade de sua participação em um conjunto de sete concessões de produção terrestres (Polo Urucu), localizado na Bacia de Solimões, no Amazonas.

    As sete concessões são Araracanga, Arara Azul, Carapanaúba, Cupiúba, Leste do Urucu, Rio Urucu e Sudoeste Urucu, todas no Amazonas, nos municípios de Tefé e Coari.

    No primeiro semestre de 2020, a produção média do Polo Urucu foi de 103 mil barris de óleo equivalente por dia (boed), sendo 16,2 mil bpd de óleo e condensado, 13,8 milhões de m³/d de gás e 1,11 mil ton/dia de GLP.

    “Além das concessões e suas instalações de produção, estão incluídas na transação as unidades de processamento da produção de petróleo e gás natural e instalações logísticas de suporte à produção”, destacou a estatal.

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