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    Painel da Vacina: Brasil segue em 64º no ranking global e é 4º no total de doses

    País se aproxima de 70 milhões de vacinas contra a Covid-19 aplicadas; são 33,04 doses aplicadas a cada 100 habitantes

    Julyanne Jucá e Vital Neto, da CNN, em São Paulo

    O Brasil desceu uma posição e segue em 64º no ranking global de aplicação de doses da vacina contra a Covid-19 nesta quinta-feira (3), na relação a cada 100 habitantes. O país, que iniciou a vacinação há pouco mais de quatro meses, já esteve na 56º lugar desse ranking e ocupava a 63ª posição nas últimas semanas.

    Entre os países que compõem o G20, grupo das 20 maiores economias do mundo, o país continua em 10º. Segundo os dados atualizados pela Agência CNN, o Brasil aparece com 33,04 doses aplicadas a cada 100 habitantes.

    O Reino Unido segue na liderança da lista, com 96,72. Os Estados Unidos estão em segundo, com 88,78. Nesta quinta, os EUA anunciaram o compartilhamento de pelo menos 80 milhões de doses de vacinas com outros países – o Brasil será beneficiado com doses recebidas por meio do consórcio internacional Covax Facility

    O Canadá fica na terceira posição (64,97), seguido pela Alemanha (63,00), Itália (59,24) e França (55,43). A China (48,97) está em 7º lugar, seguida pela Arábia Saudita, com 41,69 doses da vacina contra a Covid-19 aplicadas a cada 100 habitantes. A Turquia aparece na sequência, com 35,16.

    Painel da Vacina – 3 de junho
    Painel da vacina revela posição do Brasil no ranking mundial de vacinação
    Foto: CNN

    Considerando os números absolutos da vacinação, a China continua com a liderança do ranking, com 704,8 milhões de doses já aplicadas. Os Estados Unidos ficam em segundo lugar, com 296,9 milhões de doses aplicadas.

    Na sequência, aparece a Índia, com 215,9 milhões de doses aplicadas. O Brasil permanece em quarto lugar, com 69,9 milhões de doses aplicadas – mesma posição se considerarmos os países do G20. 

    O Reino Unido permanece na 5ª posição, com 65,6 milhões de doses aplicadas em números absolutos. Os dados foram compilados pela Agência CNN com informações das secretarias estaduais de Saúde e do site Our World in Data, ligado à Universidade de Oxford, no Reino Unido.

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