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    Google: ‘Onde fazer teste de Covid-19?’ é a pergunta mais feita por brasileiros

    No quesito pandemia, questionamento é o mais recorrente na internet; a política, pesquisa sobre Renan Calheiros, relator da CPI da Pandemia, está em alta

    Mylena Guedes*, da CNN, no Rio

    “Onde fazer o teste para Covid-19?”. Segundo a ferramenta Google Trends, essa é a pergunta mais pesquisada pelos brasileiros na internet sobre a pandemia no mês de maio, até o momento. O levantamento também revela que a busca de informação por vacinas contra a Covid-19 alcançou nível recorde em todo o mundo. Em um ranking com 57 países, o Brasil foi o quinto que mais teve interesse em buscar sobre os imunizantes nos últimos sete dias. A Itália apresenta o primeiro lugar e a Rússia está em último.

    Enquanto isso, em meio aos depoimentos na CPI da Pandemia, houve curiosidade em relação ao senador Renan Calheiros (MDB-AL). Entre as 10 perguntas mais pesquisadas neste mês dentro do assunto política, estavam “quem é Renan Calheiros?” e “quando termina o mandato de Calheiros?”. 

    O senador alagoano é o relator da Comissão Parlamentar de Inquérito no Senado Federal, que apura supostas omissões e irregularidades nos gastos do governo federal durante a pandemia no Brasil. No dia 8 de abril, o ministro Luís Roberto Barroso, do Supremo Tribunal Federal, determinou a instalação da CPI.

    Em abril, a principal busca feita pelos brasileiros na internet foi para saber o significado de baixa saturação. A saturação do oxigênio é um parâmetro para definir o índice de oxigênio no sangue. O teste é usado, principalmente, para determinar se os pulmões estão apresentando algum comprometimento.

    Para fazer o levantamento, o Google considera a proporção maior de consultas. De acordo com o Google, a ferramenta não se baseia pela quantidade absoluta de pesquisas no site, já que cada local tem um número de habitantes diferente. Por exemplo, um pequeno país em que 80% das pesquisas são sobre vacinas, terá duas vezes a pontuação de um país maior em que apenas 40% das consultas foram sobre o mesmo assunto.

    (*Sob supervisão de Maria Mazzei)

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